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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40348

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Título: Construções pronominais do Espanhol : a questão do clítico no ensino de língua espanhola para brasileiros
Autor(es): OLIVEIRA, Karinine Carla Albuquerque de
Palavras-chave: Pronomes; Clíticos; Ensino-aprendizagem; Análise Contrastiva
Data do documento: 11-Fev-2021
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: OLIVEIRA, Karinine Carla Albuquerque de. Construções pronominais do Espanhol: a questão do clítico no ensino de língua espanhola para brasileiros. 2021. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: Os clíticos pronominais são um fator complicador nas aulas de Espanhol como Língua Estrangeira para brasileiros já que estão fortemente presentes, em qualquer que seja a variedade do espanhol, tanto abordados pela norma, quanto presentes nas ocorrências, em contraposição ao português brasileiro que por sua vez, possui regras cada vez mais dessemelhantes de suas ocorrências. Isso implica dizer que ao sugerir atividades que envolvam de alguma maneira a comparação de ambas as línguas com base em teorias de contraste, como, por exemplo, a Análise Contrastiva ou a Análise de Erros, deve-se considerar essa relação escrita x oralidade, que apesar de pertencerem à modalidades diferenciadas no campo da linguística, estão imbricadas quando tratamos do referido assunto, na situação supracitada. Com isso, este trabalho se propõe a analisar sincronicamente o processo de colocação pronominal do espanhol e do português do Brasil e como este processo intervém no ensino-aprendizagem dos clíticos no ensino de E/LE para brasileiros e para isto, foi escolhido como principal método para análise dos dados, a introspecção. O embasamento teórico foi reunido a partir das gramáticas do espanhol de Alarcos Llorach (1999), Fernández Ordóñez (1999); as gramáticas de espanhol para brasileiros de Masip (2010) e Milani (2006); as gramáticas do português de Bechara (1999), Cegalla (2008), Cunha; Cintra (2016), Perini (2005); os estudos contrastivos de Miranda Poza (2008, 2010); o comportamento dos clíticos em estudos de base formalista/gerativista de Cardinaletti e Starke (1999) e Mioto; Sila; Lopes (2014) e de base funcionalista com estudos de Halliday (1994) e Morais (2016). Após a leitura e discussão, foram analisadas 40 sentenças do espanhol com clíticos e suas correspondências com o português, enquanto norma e enquanto uso e tivemos como resultado que 57% das sentenças do espanhol equivalia à norma do português, 30% das sentenças do espanhol se equivalia à ocorrências no português brasileiro e 20% não se conseguiu equivalência, visto que se tratavam em sua maioria de casos de dupla substituição do espanhol. Ainda como resultado, foi pensado num método viável para atividades com vistas à diminuição de fossilizações sintáticas (PIENEMANN, 1987) com clíticos, que, neste caso, seriam exercícios com base na relação norma x colocação x ocorrência.
Descrição: MIRANDA POZA, José Alberto também é conhecido em citações bibliográficas por: POZA, José Alberto
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40348
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Linguística

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