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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39311

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Título: Tijolos de adobe confeccionados no Agreste Pernambucano com adição de cola branca.
Autor(es): PIRES, Dannúbia Ribeiro
Palavras-chave: Tijolos - Pernambuco; Polímeros; Construção de adobe - Pernambuco; Sustentabilidade - Pernambuco; Impermeabilização - Pernambuco; Construção civil - Pernambuco
Data do documento: 3-Out-2013
Citação: Pires, Dannúbia Ribeiro.Tijolos de adobe confeccionados no Agreste Pernambucano com adição de cola branca. Caruaru: O Autor, 2013.
Abstract: O Brasil conta com notável patrimônio arquitetônico em adobe. Com os tijolos crus, até meados do século passado, muitas construções eram ainda feitas, sobretudo na Região Nordeste do país. No entanto, a intensa propaganda dos materiais industrializados fez com que esse excelente material de construção para as zonas áridas do interior do Nordeste Brasileiro fosse sendo abandonado e hoje é até difícil encontrar pessoas que saibam manusear a terra e fabricar adobes. Contudo, tendo em vista as vantagens dos blocos de terra crua quando se fala em sustentabilidade da construção, há o interesse em se revitalizar a técnica construtiva com esse tipo de tijolo. Essa revitalização passa pela necessidade de normalização. Este trabalho propõe a utilização da cola branca incorporada à terra crua como material alternativo na construção de tijolos de adobe.O objetivo é efetuar uma estabilização por impermeabilização nos tijolos de adobe com a utilização da cola branca, que nada mais é do que uma dispersão aquosa de polímeros. Foram moldados quatro traços da mistura com diferentes quantidades de cola adicionada (1 kg, 2kg, 3kg e 4kg), e mais um traço de referência sem adição de cola. Os tijolos, dos diferentes traços, foram analisados através dos ensaios de caracterização física e mecânica (massa específica aparente, retração linear do barro, absorção de água por capilaridade, absorção de água por imersão, absorção de água pelo método do cachimbo e resistência à compressão). Houve uma dificuldade metodológica em conseguir moldar o corpo de prova com uma maior quantidade de cola, devido a secagem rápida da mistura. De um modo geral, o traço com adição de 1kg de cola foi o que apresentou melhor comportamento em todos os ensaios realizados, confirmando que a quantidade de cola utilizada nos demais traços foi excessiva.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39311
Aparece nas coleções:TCC- Engenharia Civil - Bacharelado

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