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Título: “Onde está meu emprego?” : uma análise do PRONATEC, sob a ótica da empregabilidade dos egressos, ofertado pelo IFPE - campus Igarassu - PE
Autor(es): MOREIRA, Alex Carvalho
Palavras-chave: Ciência Política; Trabalho – Renda; PRONATEC; Técnico – Emprego; Mercado de trabalho; Aprendizagem industrial – Educação cooperativa
Data do documento: 5-Jun-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: MOREIRA, Alex Carvalho. “Onde está meu emprego?”: uma análise do PRONATEC, sob a ótica da empregabilidade dos egressos, ofertado pelo IFPE - campus Igarassu - PE. 2020. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: Em 2011, através da Lei Nº 12.513, foi criado o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC, com o intuito de garantir o acesso das classes menos favorecidas ao conhecimento, buscando atender às necessidades do mercado de trabalho e, consequentemente, desejando mitigar as desigualdades sociais presentes no país. Dessa forma, o IFPE campus Igarassu passou a ofertar, a partir de 2014, cursos do PRONATEC objetivando o desenvolvimento socioeconômico da região. Entretanto, ao longo desses anos, o campus não realizou/realiza um acompanhamento dos seus egressos na perspectiva de confirmar se os objetivos propostos pelo programa estão sendo alcançados, no que tange à ocupação de vagas no mercado de trabalho. Sendo assim, esta pesquisa buscou analisar o PRONATEC, ofertado pelo IFPE Igarassu, sob a ótica da empregabilidade dos seus egressos. Tal pesquisa foi desenvolvida utilizando a metodologia exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa, sendo a coleta de dados realizada através de entrevistas com egressos dos cursos ofertados entre os anos de 2014 e 2018 no campus Igarassu. Analisando as entrevistas, percebeu-se grande satisfação, por parte dos egressos, na realização dos cursos, sendo mencionado como pontos positivos o conhecimento dos professores, a didática, a equipe administrativa e o conteúdo programático. O ponto negativoprincipal citado foi a carga horária insuficiente dos cursos. Como considerações, sugere-se que sejam realizadas, por parte dos órgãos gestores, parcerias com empresas regionais visando a contratação destes profissionais recém qualificados. Além disso, recomenda-se realizar uma pesquisa com o enfoque na empregabilidade dos egressos dos cursos técnicos regulares do IFPE Campus Igarassu, desse modo será excluído o ponto negativo da carga horária insuficiente, podendo ser comparada a empregabilidade dos egressos de cursos FIC com a empregabilidade dos egressos de cursos regulares.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39044
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Políticas Públicas

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