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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36370
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Título: | Quem forma administradores? Evidências da formação coletiva do administrador a partir das finanças pessoais. |
Autor(es): | AMORIM, Emanuel Rodrigues |
Palavras-chave: | Universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico do Agreste; Estudantes universitários; Finanças pessoais; Administração financeira |
Data do documento: | 13-Jul-2016 |
Citação: | AMORIM, Emanuel Rodrigues. Quem forma administradores? Evidências da formação coletiva do administrador a partir das finanças pessoais. Caruaru: O Autor, 2016. |
Abstract: | O fechamento prematuro das organizações coloca em dúvida a capacidade dos administradores de fazer uma boa gestão sobre as finanças organizacionais. Para investigar essa capacidade, posto que, finanças pessoais e organizacionais são semelhantes, buscou-se responder a seguinte questão: Como os concluintes em administração lidam com a dimensão do planejamento financeiro (finanças pessoais)? Para responder esse questionamento, a pesquisa objetivou verificar os fatores que podem influenciar as boas práticas de gestão das finanças pessoais e, também, verificar as possíveis relações entre algumas instituições formadoras do habitus do indivíduo e as boas práticas de planejamento financeiro para compreender a origem dos conhecimentos de administração além da universidade. Este estudo foi efetuado como uma pesquisa descritiva, realizada através de um levantamento com 61,59% dos concluintes do curso de administração da UFPE/CAA, contando com abordagem quantitativa. Foi observado que a maioria dos concluintes não tem problemas com endividamento, mas não realizam planejamento de curto prazo, pois não possuem reservas financeiras para situações imprevistas, e também não realizam planejamento de longo prazo pensando em aposentadoria. Além disso, foi observado que experiências anteriores a faculdade, principalmente o habitus constituído pela família, contribuem para a educação financeira, o que sugere uma formação coletiva do administrador. O estudo teve como principais limitações a baixa idade dos respondentes, o que impediu a observação da influência de fatores como faixa de renda e idade nos comportamentos de gestão das finanças, e o tamanho da amostra, que por ser reduzido, prejudicou a significância dos testes de médias realizados. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36370 |
Aparece nas coleções: | TCC - Administração - Bacharelado |
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