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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33744
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Title: | Estudo do comportamento de argamassas com a utilização de cinzas de coco de babaçu (Orbignya speciosa) |
Authors: | CARDOSO, Mariana Ferreira Martins |
Keywords: | Babaçu; Pozolanicidade; Orbignya speciosa; Argamassa |
Issue Date: | 2-Feb-2014 |
Publisher: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Muitas das cinzas de subprodutos orgânicos de origem natural (cinzas de casca de arroz, bagaço de cana, etc...) são notadamente conhecidas por benefícios para sistemas cimentícios: pozolanicidade e efeito fíler. Este estudo, de caráter investigatório e analítico, tem objetivo de desenvolver argamassas com a incorporação de cinzas provenientes da queima do coco Babaçu (Orbignya speciosa). Para tanto, as CCB foram inicialmente pré-tratadas em termos de queima em laboratório e moagem. Na sequência foram físico-quimicamente caracterizadas e tiveram suas atividades pozolânicas avaliadas pelo ensaio de Chapelle modificado e pela NBR 5752 (2012). Dado o índice de Índice de Atividade Pozolânica com Cimento Portland ter sido da ordem de 73% para a CCB sem nenhum pré-tratamento (mínimo de 75% para ser pozolânica), decidiu-se por questões de tempo de gasto energético de moagem para o mercado, trabalhar com a CCB tal qual coletada na indústria. Argamassas com traço 1:3 em massa foram moldadas com adição de 10% de CCB ao sistema e substituição de 10% de cimento por CCB, teores estes determinados em função da consistência das argamassas e tiveram suas propriedades nos estados fresco e endurecido avaliadas. Conclui-se que a cinza de coco Babaçu apresenta uma tendência a atividade pozolânica, sendo necessário apenas alguns ajustes na moagem para que a mesma alcance os teores preconizados pela norma ABNT NBR 5752 (2010), sem necessidade de queima. A moagem de alta energia prejudicou a atividade pozolânica das CCB por ter aglomerado as partículas. É possível agregar esse resíduo a argamassas no traço 1:3 em massa, seja na forma de adição ou substituição, ambas em teores de 10% em relação à massa de cimento, resguardando suas propriedades nos estados fresco e endurecido, sendo observada reatividade das CCB´s nas resistências à compressão dos 28 para 90 dias. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33744 |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado - Engenharia Civil e Ambiental |
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