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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30554
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Título: | Avaliação das atividades antibacteriana e antioxidante de folhas de Libidibia ferrea var. ferrea |
Autor(es): | MELO, Mychely Sheila |
Palavras-chave: | Plantas medicinais; Caatinga; Metabólitos |
Data do documento: | 28-Set-2012 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Diversas plantas têm sido avaliadas, ao logo dos anos, quanto aos seus efeitos terapêuticos, buscando isolar novas substâncias capazes de auxiliar no tratamento de diversas patologias como infecções bacterianas e doenças ligadas ao estresse oxidativo. Libidibia ferrea var ferrea é uma planta de grande ocorrência na região semiárida brasileira, muito utilizada pelas populações locais como forrageira e para fins medicinais. Portanto, a partir de extrações das folhas de L. ferrea var ferrea em diferentes solventes, os objetivos do presente estudo foram identificar os componentes presentes, através da análise fitoquímica, bem como avaliar as atividades antibacteriana e antioxidante. A análise fitoquímica de extratos por cromatografia em camada delgada (CCD) revelou a presença de alcalóides, carboidratos, derivados cinâmicos, flavonóides, terpenos e taninos. Os constituintes químicos do extrato ciclohexânico (LFCH) e suas frações, obtidas por cromatografia em sílica gel, foram identificados por GC-MS, revelando a presença de ácidos graxos, alcanos, terpenos e esteróides, destacando-se como composto majoritário o terpeno Fitol. Todos os extratos apresentaram atividade antibacteriana contra bactérias gram-positivas e gram-negativas, pela técnica de microdiluição em caldo. LFCH foi o extrato mais eficaz com concentração inibitória mínima (CIM) variando de 0.39mg/ml a 3.12mg/ml. Entretanto, suas frações exibiram uma menor atividade contra Staphylococcus aureus, com CIM variando de 0.625mg/ml a 10mg/ml, sugerindo a possibilidade de sinergismo entre as moléculas presentes no extrato. No ensaio antioxidante in vitro, sequestro do radical livre DPPH, foi observado que LFEtAc, LFMeOH e LFAq exibiram alto poder antioxidante, destacando-se os dois últimos extratos, pois se mostraram mais eficazes que o padrão quercetina. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30554 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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