Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29616

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOLIVEIRA, Anna Luiza Araújo Ramos Martins de-
dc.contributor.authorSILVA, Ribbyson José de Farias-
dc.date.accessioned2019-03-08T16:20:05Z-
dc.date.available2019-03-08T16:20:05Z-
dc.date.issued2017-07-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29616-
dc.description.abstractOs estudos que relacionam gênero e educação vêm ganhando cada vez mais espaço no contexto acadêmico, ressaltando a importância de se pesquisar sobre a temática e denunciando práticas formativas imbuídas de valores, concepções e crenças, no que se refere a ser menino e menina, homem ou mulher, inclusive a determinação de papéis sociais e carreiras profissionais por gênero. Esta pesquisa discute os discursos sobre gênero em circulação na docência em física no Agreste de Pernambuco. Partimos do pressuposto que os regimes de verdade sobre gênero pautados na lógica binária, patriarcal e heteronormativa geram hierarquias e exclusão social e que a escola e a universidade, como instituições formadoras, são campos historicamente comprometidos com estes regimes. Construímos um corpus formado por entrevistas em profundidade com seis docentes de física da rede pública de ensino do Agreste de Pernambuco. Observamos que a docência em física ainda é hegemonicamente vista como um campo de atuação masculina, onde persiste o mito de que homens são melhores em física por “naturalmente” serem dotados de habilidades e características exigidas para atuarem nas ciências “hard”: dureza, firmeza, imparcialidade, pensamento abstrato e resistência a longas jornadas de trabalho árduo. Tal mito, entretanto, tem sido desafiado no cotidiano de escolas e universidades por performances de gênero deslocadas e por políticas educacionais de equidade de gênero e direitos LGBT revelando, assim, o caráter provisório dos regimes de gênero e caracterizando o campo da docência em física como uma arena de disputa e negociação de significados.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnálise do discurso (Pernambuco)pt_BR
dc.subjectProfessores de física (Pernambuco)pt_BR
dc.subjectIdentidade de gênero na educação (Pernambuco)pt_BR
dc.subjectEscolas Públicas (Pernambuco)pt_BR
dc.titleQuando a matéria tem gênero: sobre masculinidades e feminilidades na docência em física no Agreste de Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2128386167233994pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6160820352802922pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao Contemporanea / CAApt_BR
dc.description.abstractxLos estudios que relacionan género y educación vienen ganando cada vez más espacio en el contexto académico, resaltando la importancia de investigar sobre la temática y denunciando prácticas formativas imbuidas de valores, concepciones y creencias, en lo que se refiere a ser niño y niña, hombre o niña, mujer, incluso la determinación de roles sociales y carreras profesionales por género. Esta investigación discute los discursos sobre género en circulación en la docencia en física en el Agreste de Pernambuco. Partimos del supuesto de que los regímenes de verdad sobre género pautados en la lógica binaria, patriarcal y heteronormativa generan jerarquías y exclusión social y que la escuela y la unidad, como instituciones formadoras, son campos históricamente comprometidos con estos regímenes. Construimos un corpus formado por entrevistas en profundidad con seis docentes de física de la red pública de enseñanza del Agreste de Pernambuco. En el caso de las mujeres, la mayoría de las personas que se dedican a la enseñanza de la física en la física, se ve como un campo de actuación masculina, donde persiste el mito de que hombres son mejores en física por "naturalmente" ser dotados de habilidades y características exigidas para actuar en las ciencias "hard": dureza, firmeza , imparcialidad, pensamiento abstracto y resistencia a largas jornadas de trabajo arduo. Tal mito, sin embargo, ha sido desafiado en el cotidiano de escuelas y universidades por performances de género desplazadas y por políticas educativas de equidad de género y derechos LGBT revelando así el carácter provisional de los regímenes de género y caracterizando el campo de la docencia en física como una arena de disputa y negociación de significados.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Contemporânea / CAA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Ribbyson José de Farias Silva.pdf1,78 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons