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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28884
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Título : | Prematuridade no Brasil: um estudo epidemiológico no período de 2007 a 2016 |
Autor : | SANTOS, Robervaldo José dos |
Palabras clave : | Recém-Nascido Prematuro; Epidemiologia; Indicadores Básicos de Saúde; Brasil |
Fecha de publicación : | 10-dic-2018 |
Citación : | SANTOS, R. J. |
Resumen : | Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) define como pré-termo toda criança nascida antes de 37 semanas, a alta prevalência de nascimentos pré-termo é motivo de grande preocupação, tendo em vista que as complicações a ela relacionadas são a primeira causa de mortes neonatais e infantis em países de renda média e alta. Objetivo: analisar o perfil de prematuridade no Brasil, segundo regiões, no período de 2007 a 2016. Métodos: Desenvolveu-se um estudo de ecológico, quantitativo, utilizando-se dados secundários do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos do Ministério da saúde e dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estudo foi realizado em três etapas: (i) análise da tendência temporal da taxa de prematuridade no Brasil e estados; (ii) descrição do perfil da prematuridade segundo variáveis relacionadas: à gestação e parto (número de consultas pré-natal e tipo de parto); à mãe (faixa etária, escolaridade e raça/cor); e ao recém-nascido (sexo e peso ao nascer); e (iii) distribuição espacial da taxa de prematuridade entre as regiões, segundo biênios. Resultados: No período entre 2007 e 2016 foram registrados 2.739.225 nascidos vivos prematuros, o que representa 9,39% dos NV. Houve tendência crescente estatisticamente significante da taxa de prematuridade no país e estados. Entre as regiões do país, as regiões norte e nordeste apresentaram as maiores taxas, segundo os biênios. Observou-se maior frequência nas gestações entre 32 a 36 semanas, entre os partos cesarianos, nos filhos de mães com 40 e mais nãos de idade, pardas com até três anos de estudo, e menores taxas entre os NV do sexo feminino com 3.000g e mais de peso e filhos de mães que realizaram 7 e mais consultas de pré-natal. Conclusões: A prematuridade é ainda um desafio para a assistência obstétrica e neonatal no Brasil no sentido de garantir nascimentos seguros e saudáveis. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28884 |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Saúde Coletiva |
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