Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28884

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Ana Lúcia Andrade da-
dc.contributor.authorSANTOS, Robervaldo José dos-
dc.date.accessioned2019-02-04T13:36:58Z-
dc.date.available2019-02-04T13:36:58Z-
dc.date.issued2018-12-10-
dc.date.submitted2019-02-04-
dc.identifier.citationSANTOS, R. J.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28884-
dc.description.abstractIntrodução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) define como pré-termo toda criança nascida antes de 37 semanas, a alta prevalência de nascimentos pré-termo é motivo de grande preocupação, tendo em vista que as complicações a ela relacionadas são a primeira causa de mortes neonatais e infantis em países de renda média e alta. Objetivo: analisar o perfil de prematuridade no Brasil, segundo regiões, no período de 2007 a 2016. Métodos: Desenvolveu-se um estudo de ecológico, quantitativo, utilizando-se dados secundários do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos do Ministério da saúde e dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estudo foi realizado em três etapas: (i) análise da tendência temporal da taxa de prematuridade no Brasil e estados; (ii) descrição do perfil da prematuridade segundo variáveis relacionadas: à gestação e parto (número de consultas pré-natal e tipo de parto); à mãe (faixa etária, escolaridade e raça/cor); e ao recém-nascido (sexo e peso ao nascer); e (iii) distribuição espacial da taxa de prematuridade entre as regiões, segundo biênios. Resultados: No período entre 2007 e 2016 foram registrados 2.739.225 nascidos vivos prematuros, o que representa 9,39% dos NV. Houve tendência crescente estatisticamente significante da taxa de prematuridade no país e estados. Entre as regiões do país, as regiões norte e nordeste apresentaram as maiores taxas, segundo os biênios. Observou-se maior frequência nas gestações entre 32 a 36 semanas, entre os partos cesarianos, nos filhos de mães com 40 e mais nãos de idade, pardas com até três anos de estudo, e menores taxas entre os NV do sexo feminino com 3.000g e mais de peso e filhos de mães que realizaram 7 e mais consultas de pré-natal. Conclusões: A prematuridade é ainda um desafio para a assistência obstétrica e neonatal no Brasil no sentido de garantir nascimentos seguros e saudáveis.pt_BR
dc.format.extent41 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRecém-Nascido Prematuropt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectIndicadores Básicos de Saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titlePrematuridade no Brasil: um estudo epidemiológico no período de 2007 a 2016pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6259921988012563pt_BR
dc.description.abstractxIntroduction: The World Health Organization (WHO) defines as pre-term every child born before 37 weeks, the high prevalence of preterm births is a cause of great concern, bearing in mind that the complications related to it are the first cause of neonatal deaths and children in middle-income countries and high. Objective: To analyze the profile of prematurity in Brazil, according to regions, in the period from 2007 to 2016. Methods: Developed an ecological study, quantitative, using secondary data from the Live Birth Information System of the Ministry of Health and data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics. The study was carried out in three stages: (i) analysis of the temporal trend in the rate of prematurity in Brazil and united; (ii) a description of the profile of prematurity according to variables related to pregnancy and childbirth (number of prenatal consultations and type of delivery); the mother (age, schooling and race/color); and to the newborn (sex and birth weight); and (iii) the spatial distribution of the rate of prematurity among the regions, second biennia. Results: In the period between 2007 and 2016 were recorded 2,739,225 premature births, which represents 9.39% of NV. There was a statistically significant increasing trend in the rate of prematurity in the country and united. Among the regions of the country, the north and northeast regions showed the highest rates, according to the Biennia. We observed a higher frequency in the pregnancies between 32 to 36 weeks, between the cesarean deliveries, in children of mothers with 40 and more noes age, mixed with up to three years of study, and lower rates between the NV female with 3.000g and over weight and children of mothers who underwent 7 and more prenatal consultations. Conclusions: The prematurity is still a challenge for obstetric and neonatal care in Brazil in order to ensure safe and healthy births.pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.departament::(CAV-NSC) - Núcleo de Saúde Coletivapt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Saúde Coletivapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitóriapt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Saúde Coletiva

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Santos, Robervaldo José dos.pdf1,35 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons