Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27838

Comparte esta pagina

Título : Análise micoaflatoxicológica de amostras de oleaginosas comercializadas em municípios de PE
Autor : ARAÚJO, Gabrielly Andressa Silva de
Palabras clave : Alimentos; Fungos; Saúde; Aflatoxinas
Fecha de publicación : 13-jun-2018
Citación : ARAÚJO, G. A. S.
Resumen : O consumo das oleaginosas vem aumentando podendo significar um risco a saúde, visto que os fungos filamentosos são os principais contaminantes desse tipo de semente e muitos deles produzem e liberam toxinas, as chamadas micotoxinas, sendo a aflatoxina a mais tóxica e carcinogênica. Assim, faz-se necessário monitorar a qualidade micoaflatoxicológica das oleaginosas comercializadas e consumidas em alguns municípios de Pernambuco. Neste estudo foram analisados sete tipos de oleaginosas, comercializadas em Vitória de Santo Antão, Gravatá e Recife, cujos distribuidores eram de Recife ou São Paulo. As amostras foram semeadas por plaqueamento direto nos meios de cultura DRBC e DG-18, para quantificação da taxa de infecção por fungos totais e AFPA para quantificação da taxa de infecção por fungos aflatoxigênicos, por 3 a 5 dias em temperatura ambiente. Em seguida, foram identificados os principais gêneros e/ou espécies de fungos contaminantes dos grãos. Dentre as oleaginosas estudadas (nozes, castanha de caju-sertaneja e industrializada, castanha do Brasil, castanha de Baru, amendoas,pistache), as mais contaminadas foram as castanhas de caju sertaneja tanto para fungos totais (100%) quanto fungos aflatoxigênicos (40%) e nozes (100% também para fungos totais). E as menos contaminadas foram as castanha de Baru (6,66%) que apresentaram Alternaria sp. e castanha de caju industrializada (26,66%) que apresentou apenas contaminação por fungos leveduriformes (26,66%). Dentre os gêneros fúngicos mais encontrados nas oleaginosas estudadas, os mais prevalentes foram: Aspergillus secção Nigri (67,5%), Rhizopus sp (43,75%),e Penicillium sp (37,5%). Sendo assim a castanha de caju se apresentou imprópria para o consumo.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27838
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Enfermagem

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
ARAÚJO, Gabrielly Andressa Silva de.pdf338,31 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons