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Título : Análise das possíveis interações farmacológicas e nutricionais em pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas - UFPE
Autor : SILVA, Pollyanna Stéfany Lima da
Palabras clave : Interações medicamentosas; Crianças; Interações Alimento; Droga
Fecha de publicación : 20-jul-2018
Citación : SILVA, P. S. L.
Resumen : A alimentação e a administração de medicamentos são indispensáveis na rotina hospitalar, porém sua interação pode acarretar prejuízos ao estado nutricional ou ao tratamento farmacológico, principalmente em crianças, uma vez que possuem certas particularidades. Objetivo: Avaliar possíveis interações entre fármacos e fármacos/nutriente em pacientes pediátricos internados no Hospital das ClínicasUFPE. Métodos: Os dados foram coletados por meio de consultas a prontuários de 20 crianças (0-12 anos). A pesquisa verificou a presença ou não de prováveis interações entre os medicamentos e os alimentos/nutrientes das dietas prescritas. Resultados: O sexo predominante foi o masculino (11 – 52,4%), a mínima e a máxima de idade foi 3 meses e 11 anos e a patologia mais frequente foi a Coreia de Sydenham. Dos 52 medicamentos prescritos, haviam 15 (28,84%) com possível interações entre si. Foram identificados 17 tipos de prováveis interações medicamentosas potenciais, sendo que as mais frequentes foram entre azitromicina e ampicilina (antibióticos) que representou (5,88%), seguido da azitromicina e amoxicilina (antibióticos) também apresentando 2 interações (5,88%). Dos 52 medicamentos prescritos, havia 22 (42,30%) com possíveis interações com nutriente, totalizando 105 possíveis interações entre nutrientes e medicamentos. Foram identificadas 10 (9,52%) possíveis interações com a prednisona (classe terapêutica dos anti-inflamatórios esteroidal) e 9 (8,57%) com a ranitidina (classe terapêutica dos antiulcerosos). Conclusões: O estudo revelou uma alta frequência de prováveis interações tanto entre fármacos quanto entre fármacos e nutrientes. Isto pode ter um impacto direto sobre a saúde das crianças assistidas, bem como sobre o tempo de internação. Muitas interações podem ser minimizadas ou até mesmo evitadas, desde que existam ferramentas de controle para isto. Acredita-se que o conhecimento por parte da equipe multiprofissional dos riscos de interações existentes possa ser uma via na prevenção destes eventos, juntamente a uma política institucionalizada voltada para o gerenciamento de risco e segurança do paciente que são essenciais para à redução de tais interações.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27659
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Nutrição

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