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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25187

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Título: Uso e ocupação das margens do Rio Capibaribe: vulnerabilidades socioambientais em áreas urbanas
Autor(es): ARAGÃO, João Paulo Gomes de Vasconcelos
Palavras-chave: Meio ambiente; Capibaribe, Rio (PE); Solo urbano – Uso; Solos – Inundação; Áreas ribeirinhas; Gestão ambiental; Vulnerabilidade; Espaço geográfico
Data do documento: 12-Jan-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: A presente tese teve como objetivo geral investigar as formas de uso e ocupação do solo nas áreas de margens do rio Capibaribe em áreas urbanas, visando a mitigação de riscos e vulnerabilidades. O quadro histórico de enchentes do rio Capibaribe e as consequências destas, mediante o processo ininterrupto de uso e ocupação das margens deste rio em cidades pequenas, demanda estudos analíticos que fomentem as ações de planejamento, em diferentes níveis, concebendo a recuperação e a gestão dos ambientes das margens fluviais, o entendimento das dinâmicas socioespaciais que ocorrem nestas áreas e a diminuição das vulnerabilidades existentes. A teorização deste trabalho foi baseada na abordagem sistêmica e hipotético dedutiva. A apreensão da realidade estudada deu-se a partir do conceito de espaço e das categorias analíticas apresentadas por Santos (2012), forma, função, estrutura e processo. Foram aplicadas técnicas de revisão da literatura; estudo de campo; levantamento fotográfico e de dados secundários nas bases de instituições públicas, municipais, estaduais e federais; questionários semiestruturados; e produção iconográfica e cartográfica. Trabalhou-se o recorte da bacia hidrográfica onde, no nível intermediário, à jusante da nascente e à montante da foz, localizam-se municípios, em especial, suas cidades com distintas características. O estudo empírico foi realizado a partir das cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Limoeiro e São Lourenço da Mata, sendo a localização destas, sub critério de escolha haja vista as dinâmicas peculiares da relação Sociedade – Natureza no alto, médio e baixo curso desta bacia hidrográfica. A metodologia realizada propiciou o resultado obtido no qual se constatou que cada margem fluvial, em cada área urbana, apresenta carências naturais e sociais peculiares, exigindo medidas igualmente atentas a suas especificações, contudo, pautadas na integração dos sistemas sociais, naturais e de gestão. Isto implica na necessidade de revisão das políticas públicas, do papel do Estado e do planejamento das formas de uso e ocupação solo nas margens de rios, considerando as inter-relações entre cada núcleo urbano, a jusante e a montante, tendo em vista a concentração nestes espaços de áreas ambientalmente frágeis e populações em situação de vulnerabilidade. A presente tese teve como objetivo geral investigar as formas de uso e ocupação do solo nas áreas de margens do rio Capibaribe em áreas urbanas, visando a mitigação de riscos e vulnerabilidades. O quadro histórico de enchentes do rio Capibaribe e as consequências destas, mediante o processo ininterrupto de uso e ocupação das margens deste rio em cidades pequenas, demanda estudos analíticos que fomentem as ações de planejamento, em diferentes níveis, concebendo a recuperação e a gestão dos ambientes das margens fluviais, o entendimento das dinâmicas socioespaciais que ocorrem nestas áreas e a diminuição das vulnerabilidades existentes. A teorização deste trabalho foi baseada na abordagem sistêmica e hipotético dedutiva. A apreensão da realidade estudada deu-se a partir do conceito de espaço e das categorias analíticas apresentadas por Santos (2012), forma, função, estrutura e processo. Foram aplicadas técnicas de revisão da literatura; estudo de campo; levantamento fotográfico e de dados secundários nas bases de instituições públicas, municipais, estaduais e federais; questionários semiestruturados; e produção iconográfica e cartográfica. Trabalhou-se o recorte da bacia hidrográfica onde, no nível intermediário, à jusante da nascente e à montante da foz, localizam-se municípios, em especial, suas cidades com distintas características. O estudo empírico foi realizado a partir das cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Limoeiro e São Lourenço da Mata, sendo a localização destas, sub critério de escolha haja vista as dinâmicas peculiares da relação Sociedade – Natureza no alto, médio e baixo curso desta bacia hidrográfica. A metodologia realizada propiciou o resultado obtido no qual se constatou que cada margem fluvial, em cada área urbana, apresenta carências naturais e sociais peculiares, exigindo medidas igualmente atentas a suas especificações, contudo, pautadas na integração dos sistemas sociais, naturais e de gestão. Isto implica na necessidade de revisão das políticas públicas, do papel do Estado e do planejamento das formas de uso e ocupação solo nas margens de rios, considerando as inter-relações entre cada núcleo urbano, a jusante e a montante, tendo em vista a concentração nestes espaços de áreas ambientalmente frágeis e populações em situação de vulnerabilidade.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25187
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