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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24457

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVALENÇA, Manuela Abath-
dc.contributor.authorPEREIRA, Raiana Martins-
dc.date.accessioned2018-04-25T19:57:48Z-
dc.date.available2018-04-25T19:57:48Z-
dc.date.issued2018-04-17-
dc.date.submitted2017-11-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24457-
dc.description.abstractDentre os grandes modelos informadores do processo penal, tem-se que a Constituição Federal adotou o sistema acusatório. Considerando a legislação infraconstitucional, porém, a doutrina majoritária considera o modelo brasileiro misto. Outra linha doutrinária, de viés garantista, teoria adotada neste trabalho, considera que o Código de Processo Penal brasileiro abre margens para a verdadeira consubstanciação do processo penal inquisitivo. Diante do contexto social, político, econômico e cultural vivido no país, vê-se o crescimento de um discurso negatório da política, que atribui ao combate à corrupção, com os valores mais genéricos que o acompanham, a chave para uma mudança nas estruturas do país. Nesse sentido, esse discurso tende a inflamar as massas, que passam a confiar às instituições, notadamente ao Poder Judiciário, a incumbência de protagonizar uma “limpeza na política”, ainda que isso signifique a retirada de direitos e garantias constitucionais, mediante o processo inquisitivo. No âmbito da Operação Lava Jato, a ação penal que tem como réu Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, demonstra uma face dessa supressão de direitos fundamentais para que se atenda ao clamor da população e da moralidade. Imputa-se a ele a prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo vantagem indevida teoricamente obtida em virtude de contratos fraudados por agentes da Petrobrás, agentes privados e públicos. O presente trabalho, pois, tomou por base a análise da sentença de primeiro grau desse feito, tendo como objetivo tecer críticas sobre o dispositivo decisório à luz do processo penal garantista e identificar como um juiz parcial veio a condenar o ex-Presidente por tais delitos sem que houvesse provas suficientes de autoria e materialidade, com base apenas em convicções e saltos interpretativos.pt_BR
dc.format.extent124 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCorrupçãopt_BR
dc.subjectEx-Presidente Lulapt_BR
dc.subjectOperação Lava Jatopt_BR
dc.subjectJuiz Federal Sérgio Moropt_BR
dc.subjectAusência de provaspt_BR
dc.titleA sentença condenatória em primeiro grau de Luiz Inácio Lula da Silva e a questão probatóriapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4639632022380361pt_BR
dc.subject.cnpq::Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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