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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23873
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Título : | Percepção da autoimagem corporal: efeitos sobre os hábitos alimentares e a prática de exercício físico de participantes do projeto de extensão “Nutrição em Movimento” |
Autor : | ALVES, Wallace Vanderley |
Palabras clave : | Imagem Corporal; Hábitos Alimentares; Exercício Físico |
Fecha de publicación : | 28-feb-2018 |
Citación : | ALVES, W. V. |
Resumen : | A autoimagem corporal é a figura que temos em nossa mente a respeito do tamanho, da estrutura e da forma do nosso corpo e os sentimentos a respeito dessas características, é a parte descritiva que o indivíduo tem de si próprio. Perante a distorção corporal algumas alternativas são tomadas, entre as quais as mais comuns são as práticas dietéticas caracterizadas por baixa ingestão calórica e os exercícios físicos em excesso, com o objetivo de modificar a autoimagem. Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo analisar a percepção da autoimagem corporal de indivíduos atendidos no projeto de extensão “Nutrição em Movimento” e seu efeito nos hábitos alimentares e na prática de exercício físico. Para avaliação dos aspectos sociodemográficos foi utilizado questionário seguindo os critérios da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. A avaliação da percepção da autoimagem corporal foi realizada através da Escala de Figuras de Stunkard. Foi coletado peso e estatura para o cálculo do Índice de Massa Corporal e classificação do estado nutricional. Para avaliar os hábitos alimentares, foi aplicado o teste “Como está a sua alimentação?” do Ministério da Saúde. Para avaliar o grau de aderência ao exercício físico, foi utilizada a Versão Brasileira do Commitment Exercise Scale. Participaram do presente estudo 23 indivíduos com idade mediana de 22 anos. Em relação aos dados sociodemográficos, observou-se maior frequência de adultos jovens (82,6%). Com relação a ocupação, maior frequência de estudantes (73,9%), em relação a classe econômica, indivíduos de classe econômica baixa (73,9%). A maioria da amostra residia no interior do estado (91,3%). Observou-se maior tendência a indivíduos com percepção da autoimagem distorcida, destacando-se que a maioria percebia-se com mais peso do que o seu real estado nutricional. Pode ser observado um número maior de indivíduos classificados como eutróficos. Verificou-se que 100% da amostra consumia frutas, leite e derivados, carnes, ovos, leguminosas e oleaginosas, 90% consumia legumes, verduras e industrializados. No grupo dos sedentários, 100% da amostra estudada consumia peixes, leguminosas, oleaginosas e industrializados, 92,3% consumia carne e ovos, 84,6% consumia frutas, leite e derivados e embutidos. Na avaliação das atitudes em relação ao exercício físico, observa-se maior número de indivíduos sedentários, seguidos de pessoas com atitudes positivas em relação ao exercício. Na associação da percepção da autoimagem corporal com a prática de exercícios físicos e os hábitos alimentares, foi identificado que, a maioria das pessoas que se enxergavam com mais peso do que realmente tinham, apresentaram hábitos alimentares inadequados e sedentarismo. Os indivíduos que tinham a percepção corporal equivalente a sua imagem real praticavam exercícios, mas também tinham hábitos alimentares inadequados. E as pessoas que se enxergavam com menos peso do que realmente tinham demonstraram ter uma alimentação inadequada e serem sedentários. Embora não havendo diferença estatística nos resultados do presente estudo, quando associada a percepção da autoimagem corporal com os hábitos alimentares e a pratica de exercício físico, percebeu-se que a maioria dos indivíduos apresentaram uma distorção de sua autoimagem, relacionada a hábitos inadequados e sedentarismo. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23873 |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Nutrição |
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