Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23482

Comparte esta pagina

Título : Simulação de um tratamento radioterápico crânio-espinhal utilizando um fantoma de voxel infantil e espaços de fase representativos de um acelerador linear
Autor : SANTOS, Patricia Neves Cruz dos
Palabras clave : Técnica crânio-espinhal; Modelos computacionais de exposição; Fantoma pediátrico; Simulador de linac; Código Monte Carlo
Fecha de publicación : 24-ago-2016
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : Os tumores do Sistema Nervoso Central (SNC) representam o segundo grupo de neoplasias mais frequentes na infância. A técnica radioterápica crânio-espinhal é considerada padrão para pacientes diagnosticados com meduloblastoma e outros tumores cerebrais com tendências a disseminação liquórica. Este tratamento é realizado com dois campos craniais bilaterais e um ou dois campos espinhais póstero-anterior, com o paciente deitado em decúbito ventral e imobilizado com o auxílio de uma máscara termoplástica. É possível encontrar registros de pacientes pediátricos com sequelas radioinduzidas após serem submetidos a tratamentos radioterápicos do SNC, o que justifica a importância de avaliações dosimétricas. Modelos Computacionais de Exposição (MCE) são desenvolvidos com a finalidade de realizar avaliações dosimétricas e são compostos, em sua maioria, por um fantoma antropomórfico, um código Monte Carlo e um algoritmo de fonte radioativa. Neste trabalho foram desenvolvidos MCEs para os campos do tratamento crânio-espinhal e a distribuição de dose em órgãos e tecidos radiossensíveis foi avaliada por meio da dose absorvida/kerma incidente no ar. Foi desenvolvido um fantoma mesh feminino nomeado SARA (Simulador Antropomórfico para Dosimetria das Radiações Ionizantes em Adolescentes). O algoritmo da fonte Acelerador Linear (linac) foi implementado no código de usuário do EGSnrc e a sua distribuição de fótons foi dada por arquivos espaços de fase. Os resultados dosimétricos validam o acoplamento do fantoma a fonte desenvolvida e são parciais, visto que, o fantoma SARA ainda não possui os tecidos ósseos radiossensíveis segmentados.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23482
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Patricia Neves Cruz dos Santos.pdf2,64 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons