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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21952

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCUNHA, Leonardo José Ribeiro Coutinho Berardo Carneiro da-
dc.contributor.authorSILVA, Marivalda Amanda Costa da-
dc.date.accessioned2017-10-16T14:49:37Z-
dc.date.available2017-10-16T14:49:37Z-
dc.date.issued2017-09-28-
dc.date.submitted2017-05-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21952-
dc.description.abstractOs negócios jurídicos processuais vêm ganhando um maior destaque no campo doutrinário desde a elaboração do Código de Processo Civil de 2015, diferentemente do que ocorreu ao longo da história do Processo Civil Brasileiro, quando era relegado pelos doutrinadores pátrios, embora seja possível identificarem-se atos que, nos dias atuais, são caracterizados enquanto negócios processuais. Além de disposições expressas de alguns negócios que podem ser realizados no processo, o CPC trouxe consigo a possibilidade de constituição de negócios processuais atípicos, por meio de sua cláusula geral de negociação. Os negócios processuais podem ser unilaterais, bilaterais ou plurilaterais, a depender de quantas manifestações de vontades existem para sua realização. O foco deste trabalho será entender se o magistrado pode, ou não, figurar como sujeito do negócio jurídico processual plurilateral, ou seja, se é possível manifestar sua vontade para a confecção do negócio. Isso porque, há, na doutrina brasileira, uma discussão acerca da participação do juiz, seguindo duas vertentes: aquela que afirma haver negócios processuais nos quais o magistrado, por ter sua esfera jurídica afetada, também deverá manifestar sua vontade, e outra que afirma que, por ser um sujeito imparcial, o juiz não deve exteriorizar nenhuma manifestação de vontade, não podendo, portanto, convencionar com as partes, mas apenas realizar o controle de validade e, quando necessário, homologação, dos negócios jurídicos processuais.pt_BR
dc.format.extent47p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNegócio jurídico processual plurilateralpt_BR
dc.subjectParticipação do juizpt_BR
dc.subjectEsfera jurídica do magistradopt_BR
dc.subjectImparcialidadept_BR
dc.subjectManifestação de vontadept_BR
dc.titleO juiz como sujeito do negócio jurídico processual plurilateralpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3495245146486676pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6434939710218427pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departamentCCJ - Curso de Direitopt_BR
dc.degree.graduationCCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O juiz como sujeito do negócio jurídico processual plurilateral - Marivalda Costa - OM4.pdfMonografia apresentada à Universidade Federal de Pernambuco – Centro de Ciências Jurídicas, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharela em Direito.743,86 kBAdobe PDFThumbnail
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