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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21936
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | TEIXEIRA, Sérgio Torres | - |
dc.contributor.author | PEREIRA, Débora Barbosa da Costa | - |
dc.date.accessioned | 2017-10-16T14:02:43Z | - |
dc.date.available | 2017-10-16T14:02:43Z | - |
dc.date.issued | 2017-09-27 | - |
dc.date.submitted | 2017-05-11 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21936 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho trata do princípio da publicidade processual nos processos eletrônicos, especificamente no que tange aos limites dados às consultas públicas. O referido princípio é apresentado como garantia constitucional, característico do devido processo legal e, claro, um princípio da teoria geral do processo. Pelo caráter de importância que possui, a publicidade abarca todos os atos processuais, sejam eles do juiz, dos auxiliares da Justiça ou das partes, salvo os casos de segredo de justiça. A doutrina tem discutido, entretanto, se não seria o caso de relativizar a publicidade quando se fala em processos eletrônicos para que sejam resguardados os atos das partes. Nesse sentido, é delineada argumentação alegando pelo direito à intimidade, suscitando os riscos que uma exposição desnecessária na rede mundial de computadores pode causar. São postas em confronto as duas correntes pouco delimitadas, devido ao caráter polêmico da questão. É demonstrado que a transição dos autos físicos para os eletrônicos não pode trazer mudanças no conteúdo e nas normas basilares do processo civil. Dessa forma, o Código de Processo Civil traz em seu art. 189 uma solução à problemática, determinando a disponibilização de equipamentos pelas unidades do Poder Judiciário para que seja realizada consulta pública, o que não foi posto em prática mesmo após mais de dois anos de sancionado o código. É necessária a efetivação da determinação legal, para que seja garantido o acesso à justiça. Aliado a isso, é interessante que sejam modificados os sistemas eletrônicos, notadamente o PJe, para que haja um caminho específico para cadastramento do público em geral, e, após essa identificação, seja garantida a liberdade do cidadão em verificar quaisquer processos de seu interesse, porém consciente de que não está acobertado pelo anonimato, e que pode ser responsabilizado pelo mau uso do sistema. O referido princípio, então, tem plenas condições de ser resguardado sem relativizações também no processo eletrônico. | pt_BR |
dc.format.extent | 58 | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | princípio da publicidade processual | pt_BR |
dc.subject | processo eletrônico | pt_BR |
dc.subject | PJe | pt_BR |
dc.subject | relativização | pt_BR |
dc.subject | novo código de processo civil | pt_BR |
dc.subject | atos processuais | pt_BR |
dc.subject | acesso à justiça | pt_BR |
dc.title | O princípio da publicidade processual nos processos judiciais eletrônicos: interpretação prática dos limites da consulta pública | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5251373969908944 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.degree.departament | CCJ - Curso de Direito | pt_BR |
dc.degree.graduation | CCJ-Curso de Direito | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação |
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