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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2118
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Título: | Isolamento e caracterização parcial de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos por cromatografia de afinidade com lectina de Cratylia mollis |
Autor(es): | VENTURA, Cláudio Ângelo |
Palavras-chave: | Glicoproteínas plasmáticas; P. esquistossomóticos; C. mollis |
Data do documento: | 2001 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Ângelo Ventura, Cláudio; Lúcia de Menezes lima, Vera. Isolamento e caracterização parcial de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos por cromatografia de afinidade com lectina de Cratylia mollis. 2001. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001. |
Abstract: | Lectinas são moléculas que possuem a capacidade de reconhecer carboidratos específicos e têm sido bastante utilizadas em importantes técnicas laboratoriais. Lectinas imobilizadas são utilizadas para estudo de glicoconjugados através da cromatografia de afinidade. O isolamento de glicoproteínas através dessa técnica e a avaliação de seu poder de ligação a várias lectinas tem fornecido informações importantes a respeito de suas cadeias oligossacarídicas e das suas possíveis modificações. Patologias como câncer, processos inflamatórios e doenças hepáticas têm sido relacionadas com alterações da porção carboidrato. O presente estudo tem como objetivo avaliar a capacidade da lectina de sementes de Cratylia mollis (cra) e a Concanavalina A (Con A) em isolar glicoproteínas plasmática de pacientes com esquistossomose mansônica, uma doença hepática inflamatória, nas diferentes fases clínica da doença: hepato-intestinal (HI), hepatoesplênica compensada (HEC) e hepatoesplênica descompensada (HED). Cra e Con A foram hábeis no isolamento de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos nas diferentes formas clínicas. O processo cromatográfico realizado a 4 °C demonstrou uma maior capacidade dessas lectinas em adsorver glicoproteínas quando comparado ao realizado a temperatura ambiente (27 °C). Um aumento na reatividade de glicoproteínas foi observada para os pacientes nas fases HED e HEC. As glicoproteínas caracterizadas por eletroforese em gel de poliacrilamida contendo sulfato sódico de dodecila, sob condições desnaturantes e redutoras, determinaram padrões diferentes das formas HEC e HED onde o surgimento de bandas protéicas e outras bandas mais coradas definiram a diferença em relação aos indivíduos controles e hepato-intestinal |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2118 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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