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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLIMA, Vera Lúcia de Menezespt_BR
dc.contributor.authorVENTURA, Cláudio Ângelopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:54:41Z
dc.date.available2014-06-12T15:54:41Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationÂngelo Ventura, Cláudio; Lúcia de Menezes lima, Vera. Isolamento e caracterização parcial de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos por cromatografia de afinidade com lectina de Cratylia mollis. 2001. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2118
dc.description.abstractLectinas são moléculas que possuem a capacidade de reconhecer carboidratos específicos e têm sido bastante utilizadas em importantes técnicas laboratoriais. Lectinas imobilizadas são utilizadas para estudo de glicoconjugados através da cromatografia de afinidade. O isolamento de glicoproteínas através dessa técnica e a avaliação de seu poder de ligação a várias lectinas tem fornecido informações importantes a respeito de suas cadeias oligossacarídicas e das suas possíveis modificações. Patologias como câncer, processos inflamatórios e doenças hepáticas têm sido relacionadas com alterações da porção carboidrato. O presente estudo tem como objetivo avaliar a capacidade da lectina de sementes de Cratylia mollis (cra) e a Concanavalina A (Con A) em isolar glicoproteínas plasmática de pacientes com esquistossomose mansônica, uma doença hepática inflamatória, nas diferentes fases clínica da doença: hepato-intestinal (HI), hepatoesplênica compensada (HEC) e hepatoesplênica descompensada (HED). Cra e Con A foram hábeis no isolamento de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos nas diferentes formas clínicas. O processo cromatográfico realizado a 4 °C demonstrou uma maior capacidade dessas lectinas em adsorver glicoproteínas quando comparado ao realizado a temperatura ambiente (27 °C). Um aumento na reatividade de glicoproteínas foi observada para os pacientes nas fases HED e HEC. As glicoproteínas caracterizadas por eletroforese em gel de poliacrilamida contendo sulfato sódico de dodecila, sob condições desnaturantes e redutoras, determinaram padrões diferentes das formas HEC e HED onde o surgimento de bandas protéicas e outras bandas mais coradas definiram a diferença em relação aos indivíduos controles e hepato-intestinalpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGlicoproteínas plasmáticaspt_BR
dc.subjectP. esquistossomóticospt_BR
dc.subjectC. mollispt_BR
dc.titleIsolamento e caracterização parcial de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos por cromatografia de afinidade com lectina de Cratylia mollispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

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