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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2028
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Título : | Extração de pigmentos carotenóides de resíduos do processamento do camarão branco Litopenaeus vannamei utilizando autólise proteolítica |
Autor : | Diniz Santos, Suzan |
Palabras clave : | Enzimas; Carotenóides; Litopenaeus; Análise cromatográfica |
Fecha de publicación : | 2006 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | Diniz Santos, Suzan; de Souza Bezerra, Ranilson. Extração de pigmentos carotenóides de resíduos do processamento do camarão branco Litopenaeus vannamei utilizando autólise proteolítica. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. |
Resumen : | Os carotenóides consistem de uma das classes de pigmentos orgânicos mais abundantes na natureza. Eles estão presentes em organismos fotossintéticos, em fungos, bactérias, algas e em todas as classes de animais, desde os protozoários até os homens. Incluem um grupo de substâncias que possuem diferentes propriedades biológicas como fortalecer o sistema imunológico, reduzir o risco do desenvolvimento de doenças degenerativas, estimular comunicação celular. O trabalho propõe um processo de extração destes pigmentos de resíduos (cabeças) do camarão Litopenaeus vannamei, através de hidrólise proteolítica. Foi realizada autólise em vez da utilização da protease comercial, Alcalase_. Previamente, foi estabelecido que a atividade enzimática do extrato bruto de camarão utilizando azocaseína 1% (p/v) foi duas vezes maior que com Alcalase_ 0,5% (p/v). As cabeças de camarão foram homogeneizadas em água destilada (1:1, p/v) e incubadas durante 2h a 40oC (autólise). Posteriormente, a temperatura foi elevada para 100oC durante 10 min e o homogeneizado centrifugado a 10.000 x g durante 10 min. Os carotenóides foram recuperados do precipitado através de extração com etanol 90% como demonstrado através de espectrofotômetro (470nm). Não houve diferença significativa no conteúdo de carotenóides extraídos através desse processo comparado com aquele em que foi utilizando Alcalase_. Astaxantina foi encontrada como sendo o carotenóide de maior ocorrência no extrato etanólico, sendo confirmado através dos métodos de TLC, HPLC e métodos espectroscópicos (UV-visível) |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2028 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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