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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18759

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Título: “O meu imaginar é um navio”: conceito de imaginação na dramaturgia romântica brasileira
Autor(es): JARDIM, Jéssica Cristina dos Santos
Palavras-chave: imaginação; dramaturgia romântica brasileira; teoria e crítica literárias no século XIX; imagination; dramaturgie romantique brésilienne; théorie et critique littéraires au XIXème siècle
Data do documento: 24-Fev-2016
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: No curso do desenvolvimento da teoria e da crítica literária, até o momento em que se torna um dos conceitos-chave do movimento romântico, a imaginação passa por diversas reformulações, que ora a situam na gênese da obra artística, ora a classificam como um de seus atributos. A expressão da faculdade imaginativa no romantismo brasileiro, e particularmente na dramaturgia romântica, não deixa de aportar em si divergências análogas, além de outras que lhe são próprias. Transitando entre a negação e a afirmação, a imaginação é muitas vezes referida como uma controversa faculdade ou potência de imitação, repetição e memória, em parte submissa a outras instâncias, como a razão, a história, a linha narrativa ou o conflito dramático, como um excesso e até mesmo como um distúrbio mental. Ela, porém, não deixa de ser percebida pelos escritores brasileiros como um importante elemento da concepção de obras artísticas, mesmo naquelas de fortes traços descritivos, dotada de certo grau de autonomia e passível de ser expandida pelo trabalho criativo. Para investigar os sentidos que a imaginação recebe no Brasil, tomamos de empréstimo a definição de Antonio Candido (1981), relativa à formação da literatura brasileira como síntese, compreendendo também como sintéticos os conceitos que dela fazem parte. Assim, lançamos-nos à busca das heranças culturais recebidas do setecentos e do oitocentos como bases que se interpenetram para formar os sentidos de imaginação no romantismo no Brasil; às transições e ressignificações pelas quais a imaginação passa quando em contato com outras culturas literárias; por fim, a uma tentativa de síntese, na qual verificamos os sentidos de imaginação presentes na linguagem literária e na crítica teatral.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18759
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura

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