Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18759

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVIEIRA, Anco Márcio Tenório-
dc.contributor.authorJARDIM, Jéssica Cristina dos Santos-
dc.date.accessioned2017-05-10T14:35:37Z-
dc.date.available2017-05-10T14:35:37Z-
dc.date.issued2016-02-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18759-
dc.description.abstractNo curso do desenvolvimento da teoria e da crítica literária, até o momento em que se torna um dos conceitos-chave do movimento romântico, a imaginação passa por diversas reformulações, que ora a situam na gênese da obra artística, ora a classificam como um de seus atributos. A expressão da faculdade imaginativa no romantismo brasileiro, e particularmente na dramaturgia romântica, não deixa de aportar em si divergências análogas, além de outras que lhe são próprias. Transitando entre a negação e a afirmação, a imaginação é muitas vezes referida como uma controversa faculdade ou potência de imitação, repetição e memória, em parte submissa a outras instâncias, como a razão, a história, a linha narrativa ou o conflito dramático, como um excesso e até mesmo como um distúrbio mental. Ela, porém, não deixa de ser percebida pelos escritores brasileiros como um importante elemento da concepção de obras artísticas, mesmo naquelas de fortes traços descritivos, dotada de certo grau de autonomia e passível de ser expandida pelo trabalho criativo. Para investigar os sentidos que a imaginação recebe no Brasil, tomamos de empréstimo a definição de Antonio Candido (1981), relativa à formação da literatura brasileira como síntese, compreendendo também como sintéticos os conceitos que dela fazem parte. Assim, lançamos-nos à busca das heranças culturais recebidas do setecentos e do oitocentos como bases que se interpenetram para formar os sentidos de imaginação no romantismo no Brasil; às transições e ressignificações pelas quais a imaginação passa quando em contato com outras culturas literárias; por fim, a uma tentativa de síntese, na qual verificamos os sentidos de imaginação presentes na linguagem literária e na crítica teatral.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectimaginaçãopt_BR
dc.subjectdramaturgia romântica brasileirapt_BR
dc.subjectteoria e crítica literárias no século XIXpt_BR
dc.subjectimaginationpt_BR
dc.subjectdramaturgie romantique brésiliennept_BR
dc.subjectthéorie et critique littéraires au XIXème sièclept_BR
dc.title“O meu imaginar é um navio”: conceito de imaginação na dramaturgia romântica brasileirapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6983297029386192pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7057435020772106pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Letraspt_BR
dc.description.abstractxAu cours du développement de la théorie et de la critique littéraire, jusqu’à se transformer en un concept-clé du mouvement romantique, l’imagination subit plusieurs reformulations, qui soit la situent dans la genèse de l’œuvre artistique, soit la classent comme l’un de ses attributs. L’expression de la faculté imaginative dans le romantisme brésilien, et tout particulièrement dans la dramaturgie romantique, présente toujours en son sein quelques divergences analogues, ainsi que d’autres qui lui sont propres. En voyageant entre la négation et l’affirmation, l’imagination est bien souvent décrite comme une faculté controversée ou encore comme une puissance d’imitation, de répétition et de mémoire en partie soumise à d’autres instances, tels que la raison, l’histoire, la ligne narrative ou le conflit dramatique, comme un excès voire même comme un trouble mental. Cependant, elle continue à être considérée par les écrivains brésiliens comme un élément important de la conception d’œuvres artistiques, même pour celles contenant de forts traits descriptifs, dotée d’un certain degré d’autonomie et passible d’être répandue par le travail de création. Pour rechercher les sens dont l’imagination s’imprègne au Brésil, nous avons emprunté la définition d’Antonio Candido (1981), relative à la formation de la littérature brésilienne comme synthèse, considérant aussi comme synthétiques les concepts qui en font parti. Ainsi, nous nous sommes lancés à la recherche des héritages culturels reçus du XVIIIème et du XIXème siècles et qui constituent les bases qui s’interpénètrent pour former les sens d’imagination dans le romantisme au Brésil; à la recherche des transitions et des resignifications par lesquelles l’imagination passe quand elle se trouve en contact avec d’autres cultures littéraires; enfin, dans une tentative de synthèse, dans laquelle nous pouvons vérifier les sens d’imagination présents dans le langage littéraire et dans la critique théâtrale.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissert_JéssicaJardim-BC.pdf1,01 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons