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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18208

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Título: Índice de conicidade como indicador de risco cardiovascular em indivíduos ovolactovegetarianos e onívoros
Autor(es): BARBOSA, Ylka Anny Couto Oliveira
Palavras-chave: Dieta Ovolactovegetariana; Índice de Conicidade; Risco Cardiovascular
Data do documento: 23-Jan-2014
Abstract: Introdução: A relação entre alimentação e doenças em grupos específicos, como o dos vegetarianos, tem requerido atenção dos pesquisadores, uma vez que estudos já demonstram que este tipo de dieta pode auxiliar no controle da diabetes e prevenir as doenças cardiovasculares (DCVs). A concentração excessiva de gordura na região abdominal relaciona-se com diversas disfunções metabólicas e estão associadas ao maior risco de morbimortalidade pela Doença Arterial Coronariana. Sendo os indicadores antropométricos mais empregados para identificar a obesidade abdominal: a Razão Cintura/Quadril (RCQ), a Circunferência da cintura (CC), a Razão Cintura/Estatura (RCEst) e mais recentemente o Índice de Conicidade (Índice C). Objetivo: Verificar se existe diferença entre indivíduos Ovolactovegetarianos e Onívoros quanto ao risco cardiovascular avaliado através do Índice C. Metodologia: Estudo de corte transversal envolvendo 29 indivíduos ovolactovegetarianos e 58 onívoros adultos e idosos, de ambos os sexos. Foram coletadas informações sobre estilo de vida e dados referentes à avaliação antropométrica. Resultados: Com relação aos dados antropométricos, não houve diferença significativa nos valores médios entre os grupos. Todas as correlações avaliadas entre o Índice C e os outros indicadores foram positivas, sendo a correlação mais fraca com o indicador de obesidade geral (IMC). Dentre os valores médios do Índice C, o sexo feminino, em ambos os grupos, se destacou com médias mais elevadas do que o sexo masculino, com diferenças significativas. Conclusão: Em relação aos Ovolactovegetarianos avaliados, apenas a retirada da carne da alimentação não parece alterar o risco cardiovascular pelos parâmetros avaliados, o que demonstra que os hábitos alimentares isolados não são preponderantes na determinação da saúde cardiovascular, e sim outros fatores associados como, por exemplo, estilo de vida e a prática de exercício físico regular.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18208
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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