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Título: Novas moléculas imidazolidínicas : preparação, determinação estrutural e avaliação da atividade anticonvulsivante
Autor(es): dos Santos Carvalho, Manuela
Palavras-chave: Epilepsia; Compostos bioativos
Data do documento: 2005
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: dos Santos Carvalho, Manuela; Lins Galdino, Suely. Novas moléculas imidazolidínicas : preparação, determinação estrutural e avaliação da atividade anticonvulsivante. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia de Produtos Bioativos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
Abstract: Epilepsia, uma das mais freqüentes aflições neurológicas no homem, é caracterizada pelas descargas neuronais temporais excessivas que resultam em convulsões incontroláveis, requerendo atenção médica especial. Até agora, a epilepsia permanece subtratada a despeito dos avanços no desenvolvimento de drogas efetivas para o tratamento, e muitos pacientes ainda recebem terapia inadequada ou inapropriada. As hidantoínas, uma classe de imidas cíclicas, tem sido demonstrada como possuindo boas propriedades anticonvulsivantes, dependendo da natureza da substituição no anel hidantoínico. A hidantoína substituída com grupos alquil, halogênio, trifluormetil, e alcoxil no anel fenil foram encontrados exibindo boa atividade anticonvulsivante. Os compostos foram sintetizados a partir da imidazolidina-2,4-diona, seguida pela reação de Nalquilação na posição N-3 do anel imidazolidínico. As benzil-fenilmetilenohidantoínas foram sintetizadas pela condensação base-catalisadas da imidazolidina-2,4-diona N-alquilada com benzaldeídos substituídos. Os testes anticonvulsivantes seguiram o método de indução por quimioconvulsivante administrando via intraperitoneal de 3,28 mg/kg de sulfato de estricnina penta hidratada. O efeito protetor dos compostos testados do MS-6 e MS-2 administrados na dose de 100 mg/kg i.p. previamente 1hora à indução foi observado e comparado ao grupo controle (fenitoína 100 mg/kg). O efeito protetor antes da primeira crise e morte dos animais foram avaliados. O [3-(4-methilbenzilideno)- 5-(4-methil-benzil)-Imidazolidina-2,4-diona] (MS-6) e [3-(4-methilbenzilideno)- 5-(4-cloro-benzil)-Imidazolidina-2,4-diona] (MS-2) foram sintetizados com satisfatórios rendimentos e suas estruturas foram confirmadas pelos métodos de caracterização estrutural de espectrometria no infravermelho (IV), ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN1H) e espectrometria de massas (MS)
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1619
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biotecnologia Industrial

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