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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1619

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLins Galdino, Suely pt_BR
dc.contributor.authordos Santos Carvalho, Manuelapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:51:33Z-
dc.date.available2014-06-12T15:51:33Z-
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationdos Santos Carvalho, Manuela; Lins Galdino, Suely. Novas moléculas imidazolidínicas : preparação, determinação estrutural e avaliação da atividade anticonvulsivante. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia de Produtos Bioativos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1619-
dc.description.abstractEpilepsia, uma das mais freqüentes aflições neurológicas no homem, é caracterizada pelas descargas neuronais temporais excessivas que resultam em convulsões incontroláveis, requerendo atenção médica especial. Até agora, a epilepsia permanece subtratada a despeito dos avanços no desenvolvimento de drogas efetivas para o tratamento, e muitos pacientes ainda recebem terapia inadequada ou inapropriada. As hidantoínas, uma classe de imidas cíclicas, tem sido demonstrada como possuindo boas propriedades anticonvulsivantes, dependendo da natureza da substituição no anel hidantoínico. A hidantoína substituída com grupos alquil, halogênio, trifluormetil, e alcoxil no anel fenil foram encontrados exibindo boa atividade anticonvulsivante. Os compostos foram sintetizados a partir da imidazolidina-2,4-diona, seguida pela reação de Nalquilação na posição N-3 do anel imidazolidínico. As benzil-fenilmetilenohidantoínas foram sintetizadas pela condensação base-catalisadas da imidazolidina-2,4-diona N-alquilada com benzaldeídos substituídos. Os testes anticonvulsivantes seguiram o método de indução por quimioconvulsivante administrando via intraperitoneal de 3,28 mg/kg de sulfato de estricnina penta hidratada. O efeito protetor dos compostos testados do MS-6 e MS-2 administrados na dose de 100 mg/kg i.p. previamente 1hora à indução foi observado e comparado ao grupo controle (fenitoína 100 mg/kg). O efeito protetor antes da primeira crise e morte dos animais foram avaliados. O [3-(4-methilbenzilideno)- 5-(4-methil-benzil)-Imidazolidina-2,4-diona] (MS-6) e [3-(4-methilbenzilideno)- 5-(4-cloro-benzil)-Imidazolidina-2,4-diona] (MS-2) foram sintetizados com satisfatórios rendimentos e suas estruturas foram confirmadas pelos métodos de caracterização estrutural de espectrometria no infravermelho (IV), ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN1H) e espectrometria de massas (MS)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEpilepsiapt_BR
dc.subjectCompostos bioativospt_BR
dc.titleNovas moléculas imidazolidínicas : preparação, determinação estrutural e avaliação da atividade anticonvulsivantept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biotecnologia Industrial

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