Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12573

Comparte esta pagina

Título : Análise do Polimorfismo da Osteoprotegerina (OPG) em Pacientes Diabéticos Associados à Periodontite
Autor : LUCENA, Keila Cristina Raposo
Palabras clave : Diabetes; Periodontite; Osteoprotegerina; Polimorfismo
Fecha de publicación : 10-mar-2011
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : LUCENA, Keila Cristina Raposo. Análise do polimorfismo do gene da osteoprotegerina (OPG) em pacientes diabéticos associados à periodontite. Recife, 2011. 55 f. : Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Odontologia, 2012.
Resumen : OBJETIVO: Este estudo analisou a presença de polimorfismos na região promotora - 163A/G, -245T/G e -950T/C do gene da osteoprotegerina (OPG), bem como a sua distribuição em pacientes diabéticos e com periodontite quando comparados ao grupo controle. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa contou com a participação de 67 indivíduos distribuídos em um grupo teste (n=32), constituído por pacientes diabéticos e com periodontite, e outro controle (n=35) que incluíam pacientes não diabéticos e sem periodontite. Foram incluídos indivíduos entre 22 e 56 anos de idade com, no mínimo, 15 dentes presentes, que não faziam uso de medicação, exceto para a diabetes, e que não apresentavam outra doença sistêmica. Para o diagnóstico da periodontite, foram avaliados os parâmetros clínicos: profundidade de sondagem, sangramento à sondagem e nível de inserção clínica, sendo sondados seis sítios em cada dente presente e diagnosticada a periodontite na presença de dois ou mais sítios com profundidade de sondagem igual ou superior à 4mm. O DNA para a investigação dos polimorfismos da OPG, através da técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR) convencional, foi obtido a partir do soro sanguíneo dos participantes. RESULTADOS: Não foi observada associação entre polimorfismos da região promotora do gene da OPG em pacientes com periodontite e diabetes mellitus (p>0,005). O alelo mais freqüente no grupo teste foi o A163(81,2%), seguido pelo T245(75,0%) e pelo T950(54,7%). O alelo T950, possível marcador da osteoclastogênese, não foi associado à condição periodontal dos pacientes diabéticos (p>0,005). CONCLUSÂO: Neste estudo não houve associação entre polimorfismos genéticos da OPG em pacientes diabéticos e com periodontite (p>0,005).
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12573
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Odontologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertação de Mestrado Odontologia Keila Cristina Raposo Lu.pdf917,34 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons