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Título : Malformação arteriovenosa cerebral: estudo da angioarquitetura, variações anatômicas e aneurismas
Autor : Silva, Marcos Antônio Barbosa da
Palabras clave : Malformação arteriovenosa cerebral; Aneurisma cerebral; Variação anatômica; Hemorragia subaracnoide; Anatomia vascular cerebral; Polígono de Willis
Fecha de publicación : 13-mar-2013
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : SILVA, Marcos Antônio Barbosa da. Malformação arteriovenosa cerebral: estudo da angioarquitetura em indivíduos da região Nordeste do Brasil. Recife, 2006. 42 folhas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CCS. Patologia
Resumen : Introdução: As Malformações Arteriovenosas Cerebrais (MAVs) são lesões vasculares provocadas pela persistência de fístulas arteriovenosas primitivas, apresentam aspecto em novelo com pedículos arteriais e veias de drenagem hipertrofiadas. O risco de morbidade e mortalidade pós-cirúrgica segundo a graduação aumenta de acordo com o grau da lesão. Objetivos: Avaliar através de angiografias cerebrais o perfil clínico das MAVs. Métodos: Foram estudados 1.760 indivíduos da região do nordeste brasileiro através da angiografia cerebral com apresentações clínicas diversas, diagnosticada 108 portadores de MAVs cerebrais, seguido de estudo da angioarquitetura com o intuito de fornecer as graduações das malformações, a presença de variações anatômicas e a formação de aneurismas. Resultados: Em todas MAVs o sinal clínico determinante foi o sangramento, principalmente quando relacionados com a presença de aneurismas intranidais e de fluxo. A constatação diagnóstica das MAVs tem prevalência acima dos 21 anos, independente de regiões, classe social ou sexo. Em ambos os sexos, não encontrou-se nenhuma diferença estatística capaz de predispor um caráter sexual. A convulsão teve uma presença maior na MAV grau IV onde existe maior roubo de fluxo e regime de hipertensão intracraniana, sendo um dos principais fatores para o desenvolvimento de crises convulsivas. As MAVs menos agressivas I e II com boa indicação cirúrgica e de baixo grau de morbidade pós-operatória, apresentavam fatores de risco elevados como aneurismas intranidais (05 no grau I e 12 no grau II). Não pode-se determinar se a formação aneurismática está relacionada ao desenvolvimento dos aneurismas cerebrais quando avaliou-se e correlacionou-se com a angioarquitetura das MAVs. Conclusão: Com base nos achados pode sugerir que a graduação de Spetzler e Martin associada ao estudo da angioarquitetura é importante para a indicação cirúrgica e que a persistência de variações anatômicas embrionárias arteriais podem ser um determinante na formação dos aneurismas intracranianos.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12558
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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