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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9621

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Título: Entre caboclos, preto-velhos e cores: a imersão dos sujeitos no universo místico-religioso do Vale do Amanhecer
Autor(es): Pereira de Oliveira, Amurabi
Palavras-chave: Vale do Amanhecer; Nova Era; Pertencimento Religioso; Habitus; Capital Simbólico
Data do documento: 31-Jan-2011
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Pereira de Oliveira, Amurabi; Mauro Cortez Motta, Roberto. Entre caboclos, preto-velhos e cores: a imersão dos sujeitos no universo místico-religioso do Vale do Amanhecer. 2011. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
Abstract: Esta pesquisa tem como objetivo pesquisar os processos de imersão dos sujeitos, no universo místico-religioso do Vale do Amanhecer denominação fundada no final dos anos 60, em Planaltina, cidade satélite de Brasília, por Neiva Chaves Zelaya, mais conhecida como Tia Neiva em Pernambuco, tomando como campo empírico a realidade vivenciada pelos adeptos dos templos de Dois Irmãos, em Recife, e em São Lourenço da Mata. Buscase realizar uma análise bourdieusiana, através da qual são investigados os sistemas de percepção e de interpretação dos sujeitos, e de como os agentes sociais adotam práticas diferencidas, na dinâmica religiosa, a partir de suas diversas trajetórias, e da distribuição heterogênea de capital simbólico, em termos de volume e de estrutura entre os mesmos, o que se reverbera, também, em uma lógica de pertencimento que se dá a partir da própria relação com o corpo, através do qual há uma internalização dos sistemas de classificação social. Tomando a classificação existente no movimento, que diferencia os sujeitos a partir do tipo de mediunidade desenvolvida, e do sexo, investigamos como estas classificações se sobrepõem, ao mesmo tempo em que transparecem e reforçam as estruturas de dominação existentes em outros campos, apontando para a relativa autonomia dos mesmos, sendo o principal motor, em termos de práticas sociais, que permite a reprodução de tais estruturas sociais, os próprios rituais religiosos presentes no Vale
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9621
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