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Título: Modelo experimental em galináceo (Gallus gallus) para terapia alternativa de microvarizes e telangiectasias venosas
Autor(es): Rosendo de Oliveira, Raimundo
Palavras-chave: Tratamento; Escleroterapia; Telangiectasia
Data do documento: 2006
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Rosendo de Oliveira, Raimundo; Sales Cavalcanti, Jennecy. Modelo experimental em galináceo (Gallus gallus) para terapia alternativa de microvarizes e telangiectasias venosas. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
Abstract: As manifestações macroscópicas decorrentes das alterações morfológicas nas veias é o que denominamos de veias varicosas ou, simplesmente, varizes. Um tipo de variz, a telangiectasia, é definida como dilatação intradérmica da veia, cujo diâmetro estimado é de aproximadamente 1 mm. A escleroterapia é, no momento, o tratamento de escolha destinado às pessoas acometidas de telangiectasias. A finalidade do tratamento é a oclusão do tronco varicoso em questão. Os efeitos colaterais ainda são um desafio para os angiologistas. O presente estudo pretende elaborar uma nova técnica, desenvolvendo um tratamento alternativo sem uso de produtos químicos, objetivando a redução dos efeitos colaterais. Foram utilizadas 30 galinhas da linhagem Lohmann Brown, sendo que 15 foram submetidas ao método convencional de tratamento de microvarizes e telangiectasias (Grupo Controle - GC) e as outras 15 receberam o tratamento experimental proposto (Grupo Experimental GE). O GE foi tratado com agulha de lise vascular, percorrendo todo o trajeto dos vasos escolhidos em punções escalonadas até perceber que todo o vaso foi atingido. O GC foi tratado com oleato de monoethanolamina a 5%, puncionando-se o vaso com agulha 13x3mm e injetando-se, em média, 0,3mL da solução em cada vaso. Dos 50 vasos tratados no GE, 2 vasos apresentaram recidiva total; 5 vasos apresentaram recidiva parcial e 43 apresentaram destruição satisfatória. Enquanto que no GC dos 51 vasos tratados, 4 vasos apresentaram recidiva total, 12 recidiva parcial, 22 destruição satisfatória, 13 vasos ocorreram endurecimento de trajeto. O presente estudo demonstrou que o método experimental proposto, com uso de agulha de lise vascular, possui mais eficiência no tratamento de microvarizes, se comparado com o método convencional, devido à redução das recidivas e ausência de hipercromia
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8994
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Patologia

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