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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8568
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Título : | Avaliação do fluxo sanguíneo do sistema porta na mielite pelo Schistosoma mansoni |
Autor : | Henrique Fernandes Vidal, Claudio |
Palabras clave : | Mielite esquistossomótica; Schistosoma mansoni; Dopplefluxometria |
Fecha de publicación : | 2006 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | Henrique Fernandes Vidal, Claudio; Rocha Cirne Azevedo Filho, Hildo. Avaliação do fluxo sanguíneo do sistema porta na mielite pelo Schistosoma mansoni. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. |
Resumen : | A esquistossomose é considerada um problema de saúde pública mundial, sendo endêmica em aproximadamente 74 países e acometendo cerca de 200 milhões de pessoas. Das formas clínicas consideradas como ectópicas da infecção pelo Schistossoma mansoni, o acometimento do sistema nervoso é a mais freqüente, tendo na medula, o sítio de predileção. A fisiopatogênese da mielopatia esquistossomótica não é completamente entendida, sendo escassas as publicações que tentam inferir a relação entre o estágio clínico sistêmico da doença e suas manifestações neurológicas. A hipertensão porta é descrita como excepcional no momento que o paciente desenvolve o quadro mielopático. O objetivo desse estudo foi avaliar o fluxo sanguíneo do sistema porta em pacientes com mielite esquistossomótica, e compará-lo em relação a portadores das formas intestinal ou hepatointestinal da esquistossomose mansônica, e controles sadios. Material e métodos: Foram avaliados 43 indivíduos pela dopplerfluxometria portal, divididos em três grupos, quanto às variáveis: velocidade venosa, fluxo venoso e índice de congestão. O grupo I constou de 13 pacientes com esquistossomose medular, sendo o grupo II composto por 10 portadores de formas leves da infecção pelo Schistossoma mansoni (intestinal e hepatointestinal) e o grupo III, por 20 controles sadios. Resultados: A velocidade venosa portal e o fluxo venoso portal foram significativamente mais elevados (p-valor < 0,001) no grupo I, em relação aos demais. Conclusão: A dopplerfluxometria demonstrou a presença de estados hiperdinâmicos do leito vascular porta em pacientes com mielite pelo Schistossoma mansoni, quando comparados a indivíduos sadios e portadores das formas intestinal e hepatointestinal da esquistossomose mansônica |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8568 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento |
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