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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8568
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Rocha Cirne Azevedo Filho, Hildo | pt_BR |
dc.contributor.author | Henrique Fernandes Vidal, Claudio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:01:14Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T23:01:14Z | - |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Henrique Fernandes Vidal, Claudio; Rocha Cirne Azevedo Filho, Hildo. Avaliação do fluxo sanguíneo do sistema porta na mielite pelo Schistosoma mansoni. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8568 | - |
dc.description.abstract | A esquistossomose é considerada um problema de saúde pública mundial, sendo endêmica em aproximadamente 74 países e acometendo cerca de 200 milhões de pessoas. Das formas clínicas consideradas como ectópicas da infecção pelo Schistossoma mansoni, o acometimento do sistema nervoso é a mais freqüente, tendo na medula, o sítio de predileção. A fisiopatogênese da mielopatia esquistossomótica não é completamente entendida, sendo escassas as publicações que tentam inferir a relação entre o estágio clínico sistêmico da doença e suas manifestações neurológicas. A hipertensão porta é descrita como excepcional no momento que o paciente desenvolve o quadro mielopático. O objetivo desse estudo foi avaliar o fluxo sanguíneo do sistema porta em pacientes com mielite esquistossomótica, e compará-lo em relação a portadores das formas intestinal ou hepatointestinal da esquistossomose mansônica, e controles sadios. Material e métodos: Foram avaliados 43 indivíduos pela dopplerfluxometria portal, divididos em três grupos, quanto às variáveis: velocidade venosa, fluxo venoso e índice de congestão. O grupo I constou de 13 pacientes com esquistossomose medular, sendo o grupo II composto por 10 portadores de formas leves da infecção pelo Schistossoma mansoni (intestinal e hepatointestinal) e o grupo III, por 20 controles sadios. Resultados: A velocidade venosa portal e o fluxo venoso portal foram significativamente mais elevados (p-valor < 0,001) no grupo I, em relação aos demais. Conclusão: A dopplerfluxometria demonstrou a presença de estados hiperdinâmicos do leito vascular porta em pacientes com mielite pelo Schistossoma mansoni, quando comparados a indivíduos sadios e portadores das formas intestinal e hepatointestinal da esquistossomose mansônica | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Mielite esquistossomótica | pt_BR |
dc.subject | Schistosoma mansoni | pt_BR |
dc.subject | Dopplefluxometria | pt_BR |
dc.title | Avaliação do fluxo sanguíneo do sistema porta na mielite pelo Schistosoma mansoni | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento |
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