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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6685

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCopelli Lopes da Silva, Mauro pt_BR
dc.contributor.authorRamos Vitorino de Assis, Vladimirpt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:06:49Z-
dc.date.available2014-06-12T18:06:49Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationRamos Vitorino de Assis, Vladimir; Copelli Lopes da Silva, Mauro. Da epidemiologia para a neurociência: entendendo Neurônios disparantes acoplados eletricamente através do Modelo sirs estocástico na rede hipercúbica. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Física, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6685-
dc.description.abstractA função de resposta de neurônios disparantes sensoriais individuais (taxa de disparo versus intensidade de estímulo) tem uma faixa dinâmica pequena. Por exemplo, em neurônios sensoriais do olfato, somente 10 dB de intensidade de estímulo podem ser razoavelmente codi ficados, se a saturação e o ruído de baixo estímulo forem desprezados. Isso está em completo contraste com a grande faixa dinâmica observada no próximo passo sináptico: a resposta dos glomérulos e das células mitrais do olfato pode ter faixa dinâmica duas vezes maior. Há evidência experimental de que o acoplamento elétrico entre neurônios (via junções de abertura ou interações efáticas) pode ser responsável por essa melhora da faixa dinâmica. Para calcular o efeito do acoplamento elétrico na resposta coletiva de neurônios disparantes, estudamos o modelo epidêmico SIRS estocástico na rede hipercúbica e reinterpretamos os estados suscetível-infectado-recuperado-suscetível, como polarizado-disparando-refratário-polarizado, respectivamente. Estendemos o modelo recentemente estudado por Jaewook Joo e Joel L. Lebowitz [1], introduzindo um estímulo sensorial externo (que, no contexto epidemiológico, acrescenta uma taxa de infecção espontânea). Fizemos os cálculos analíticos da aproximação de campo médio simples e da aproximação de pares, bem como simulações numéricas. Mostramos que, devido à amplificação via ondas excitáveis, a faixa dinâmica cresce com o acoplamento elétrico até um valor crítico, acima do qual a rede apresenta atividade auto-sustentada. Acima da criticalidade, a faixa dinâmica diminui com o acoplamento elétrico, porque a atividade auto-sustentada mascara o baixo estímulo. A maior faixa dinâmica é, então, obtida precisamente na transição de fase de não-equilíbrio, fornecendo um exemplo bem definido de processamento ótimo na criticalidade. Além disso, o valor máximo da faixa dinâmica para a rede hipercúbica d-dimensional diminui com dpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFaixa dinâmicapt_BR
dc.subjectAcoplamento elétricopt_BR
dc.subjectModelo epidêmicopt_BR
dc.subjectCriticalidadept_BR
dc.subjectNeurociênciapt_BR
dc.titleDa epidemiologia para a neurociência: entendendo Neurônios disparantes acoplados eletricamente através do Modelo sirs estocástico na rede hipercúbicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Física

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