Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66197

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorFONTES, Luciana de Barros Correia-
dc.contributor.authorSILVA, Renata Galdino da-
dc.date.accessioned2025-09-24T18:39:35Z-
dc.date.available2025-09-24T18:39:35Z-
dc.date.issued2025-07-29-
dc.date.submitted2025-09-22-
dc.identifier.citationSILVA, Renata Galdino da. A percepção de crianças assistidas em Clínica Escola de Odontologia sobre a Fada do Dente. 2025. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66197-
dc.description.abstractObjetivo: determinar a percepção de crianças assistidas em uma clínica escola universitária, sobre a “fada do dente” e de variáveis relacionadas à Saúde Bucal (SB) e ao tratamento odontológico. Métodos: Estudo descritivo, relacionado a projeto de extensão, com 22 pacientes infantis entre três e dez anos e seus responsáveis, atendidos nas clínicas-escola do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife, durante o primeiro semestre do ano de 2025. A entrevista com a aplicação de questionário representou o instrumento para a coleta de dados. Essa, durante o momento da sala de espera para os atendimentos, entre os meses de maio e junho de 2025. Resultados: A média de idade entre as crianças foi de 7,05≠1,93 anos e de 39,7 ≠8,51 anos para os responsáveis; A maioria das crianças era do gênero feminino (63,6%), acompanhadas por suas mães (77,3%). Os responsáveis tiveram como a maior frequência de escolaridade o ensino médio completo (50,0%). Entre os problemas relacionados à SB das crianças, a cárie dentária foi predominante (45,4%), mesmo com os relatos de consulta odontológica há menos de seis meses. Direcionando-se à “fada do dente”, apenas uma criança não tinha ouvido falar sobre essa figura e seis não sabiam, nunca a viram ou não a conheciam. No entanto, todos os a consideravam “do bem”, porque “dava dinheiro”. Quando questionados sobre em que a “fada do dente” poderia ajudar, além do dinheiro ou do presente, foram destacados o auxílio para diminuir o medo do dentista e nos cuidados com os dentes. Conclusão: A “fada do dente” pode ser utilizada como uma estratégia de dessensibilização lúdica, com o foco na ajuda e no melhor cuidado com a SB.pt_BR
dc.format.extent38 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectImaginaçãopt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectOdontopediatriapt_BR
dc.titleA PERCEPÇÃO DE CRIANÇAS ASSISTIDAS EM CLÍNICA ESCOLA DE ODONTOLOGIA SOBRE A FADA DO DENTEpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLIMA, Niedje Siqueira de-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3415783171217345pt_BR
dc.description.abstractxObjective: To determine the perception of children assisted at a university dental school clinic regarding the “tooth fairy” and variables related to oral health and dental treatment. Methods: This descriptive study was part of an extension project involving 22 pediatric patients aged 3 to 10 years and their caregivers, treated at the School of Dentistry of the Federal University of Pernambuco (UFPE), in Recife, during the first semester of 2025. Data were collected through questionnaires administered in the waiting room before appointments, between May and June 2025. Results: The mean age of the children was 7.05±1.93 years, and 39.7±8.51 years for their caregivers. Most children were female (63.6%) and accompanied by their mothers (77.3%). The most common level of caregiver education was high school completion (50.0%). Dental caries were the most frequently reported oral health issue among children (45.4%), despite recent dental visits (within the last six months). Regarding the “tooth fairy,” only one child had never heard of the figure, and six reported not knowing or recognizing her. Nevertheless, all children described the tooth fairy as "good," mainly because she gave money. When asked how the “tooth fairy” could help beyond giving money or gifts, responses included reducing fear of the dentist and encouraging dental care. Conclusion: The "tooth fairy" may serve as a playful desensitization strategy that supports dental care and promotes positive oral health behaviors in children.pt_BR
dc.subject.cnpqOdontopediatriapt_BR
dc.degree.departamentCentro de Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.graduationOdontologiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece en las colecciones: (TCC) - Odontologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TCC RENATA GALDINO DA SILVA.pdf589,23 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons