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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66181
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Título: | Intervenção ergonômica no trabalho do aplicador de asfalto na construção civil pesada ; o caso de duas empresas em São Luís (MA) |
Autor(es): | SILVA, Lauriana Alves dos Santos |
Palavras-chave: | ergonomia; intervenção ergonômica; aplicador de asfalto; pavimentação asfáltica; carga física |
Data do documento: | 10-Jul-2024 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | SILVA, Lauriana Alves Dos Santos. Intervenção ergonômica no trabalho do aplicador de asfalto na construção civil pesada; o caso de duas empresas em São Luís (MA). 2024. Dissertação (Mestrado em Ergonomia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | O objetivo deste estudo é avaliar as condições de trabalho do aplicador de asfalto, e os impactos da carga física de trabalho nas atividades desse profissional, em duas empresas da construção civil pesada em São Luís-MA, visando a saúde, eficiência e segurança do citado profissional. Através de pesquisa descritiva e exploratória, qualiquantitativa, um estudo de caso, aplicando o método Intervenção Ergonomizadora (Moraes e Mont’Alvão, 2010) na fase apreciação ergonômica, que foi complementada pelo da ferramenta (DM) proposta por Fogliatto e Guimarães (1999) e fase diagnose ergonômica, abrangendo a análise da tarefa, descrição do quadro postural por meio da verificação angular e amplitude de movimentos proporcionada pelo sistema Kinebot, e análise da carga física pelo mapa de segmentos corporais (Corlett e Manenica, 1980) e pelo REBA (Rapid Entire Body Assessment) (Higgnet e McAtamney, 2000). Na apreciação o resultado dos IDES, parecer ergonômico e matriz GUT priorizou-se a classe de problemas Interfaciais/biomecânicos focando em ombros e costas. Na diagnose ergonômica comprova-se que a carga física na atividade do aplicador de asfalto, chegou ao nível moderado e que a atividade de tapa buraco é mais crítica por apresentar maior nível de desconforto/dor. A análise do REBA evidencia a necessidade de ações em breve e agora em relação as posturas assumidas. Na correlação entre as variáveis do estudo mostra que não houve diferença estatisticamente significativa para os grupos etários e de acordo com a experiência e que houve diferença estatisticamente significativa entre as atividades tapa buraco e massa corrida nas avaliações do REBA (p=0,035). A comparação entre a presença de níveis de risco posturais, desconforto/dor total e por segmentos corporais, de acordo com a atividade, a experiência e a idade dos trabalhadores, apresentou associação estatisticamente significativa entre a idade e o desconforto/dor nas costas (p=0,037), sendo que os trabalhadores mais novos tiveram maior prevalência de algum desconforto/dor nas costas, quando comparados aos mais idosos (28,6% vs. 0%) e há correlações estatisticamente significativas e positivas entre o REBA e o desconforto/dor nas costas (rho=0,367; p=0,046), e entre o desconforto/dor antes e o desconforto/dor nas costas após jornada (rho=0,382; p=0,037). |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66181 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Ergonomia |
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