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Título : Influência da condição de saúde bucal na frequência de óbito de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva COVID-19
Autor : STEINLE, Érika Caroline
Palabras clave : Odontólogos; SARS-CoV-2; Saúde Bucal; Vacinas contra COVID-19
Fecha de publicación : 25-feb-2025
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : STEINLE, Érika Caroline. Influência da condição de saúde bucal na frequência de óbito de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva COVID-19. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : Em 2019, um novo vírus conhecido como Vírus Corona do tipo 2 que causa Síndrome Respiratória Aguda Grave (do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 - SARS-CoV-2), responsável pela Doença do vírus Corona (do inglês Coronavirus Disease 2019 - COVID-19), resultou em uma pandemia com milhões de óbitos no mundo. Dessa maneira, o presente estudo teve como objetivo analisar a relação entre dados demográficos, saúde sistêmica e saúde bucal com o risco de óbito do paciente infectado pelo SARS-CoV-2, em regime de UTI, após o início da campanha de vacinação. Foi realizada uma coorte retrospectiva com 171 prontuários de pacientes internados na UTI de um hospital de referência para COVID-19 em Alagoas, nordeste do Brasil. Foram analisados dados demográficos, da saúde sistêmica e bucal e correlacionados com o risco de óbito. Foram incluídos prontuários de pacientes internados no período de julho de 2021 a março de 2022, vacinados ou não contra a SARS-CoV-2. Para análise estatística foram utilizados os testes de Qui-quadrado e Exato de Fisher. Nos dados em que não houve normalidade, os testes de Shapiro- Wilk e Mann-Whitney foram utilizados. O valor de significância foi considerado se p<0,05. Para avaliar os fatores conjuntamente significativos para o óbito, foi realizada análise multivariada ajustada ao modelo de Poisson para avaliação do risco de óbito. Verificou-se que a maioria dos pacientes eram do sexo masculino (55,6%), no entanto o maior percentual de óbito foi no sexo feminino. Em análise bivariada, condições de saúde bucal como língua saburrosa (p<0,05), lesão traumática (p<0,05), raiz residual (p<0,05) influenciaram positivamente no desfecho do óbito. No entanto, após a realização da análise multivariada os fatores que influenciaram no desfecho óbito foram a necessidade de VMI (p<0,001), idade (p=0,001) na qual cada ano acrescido influenciou 1,02 vezes na chance de óbito, câncer (p=0,019) e ausência de vacina contra o SARS-CoV-2 (p<0,005).
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64647
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Odontologia

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