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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6428

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCorreia de Oliveira Andrade, Manoel pt_BR
dc.contributor.authorMonteiro Cabral, Gabrielapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:05:03Z-
dc.date.available2014-06-12T18:05:03Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationMonteiro Cabral, Gabriela; Correia de Oliveira Andrade, Manoel. A exploração de Caulim no Cabo de Santo Agostinho: Estudos dos impactos ambientais negativos gerados durante o processo de mineração de Caulim no Município do Cabo de Santo Agostinho - PE. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Políticas Ambientais, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6428-
dc.description.abstractEste trabalho é um estudo que tem como objetivo analisar os potenciais impactos ambientais negativos do processo de lavra a céu aberto, do tipo tiras ou faixas , na extração de argila caulinítica, para o uso em cerâmica e apresentar sugestões de medidas mitigadoras para este processo. O método de lavra utilizado na exploração da substância mineral é um dos principais fatores determinantes do nível de impacto ao meio ambiente, tendo grande influência na natureza e na extensão do impacto ambiental. A escolha do método mais adequado depende de certas características das jazidas e, às vezes, de fatores externos não controláveis. A grande maioria dos bens minerais é lavrada por métodos tradicionais a céu aberto (em superfície) ou subterrâneo (em subsuperfície). Os maiores riscos de comprometimento ambiental ocorrem na lavra a céu aberto, onde se tem um maior aproveitamento do corpo mineral, gerando maior quantidade de estéril, poeira em suspensão, vibrações, e risco de poluição das águas, caso não sejam adotadas técnicas de controle da poluição. Este tipo de lavra é utilizado em depósito estratiforme, aflorante ou próximo à superfície. Nele, a produção do minério por área é relativamente baixa, o que implica, consequentemente, em uma extensa área explorada, disto resultando uma grande área degradada pela mineração, sendo esta uma desvantagem em potencial. Em contrapartida, o método possibilita recuperação de partes já lavradas, concomitantemente com novas frentes de lavra o que minimiza, consideravelmente, o efeito de degradação ambiental. A área de estudo vem sendo acompanhada há dois anos, e no decorrer da elaboração desta dissertação. Como se pode observar, a mineração é, por natureza, transformadora do meio ambiente, e sendo uma atividade de transformação, provoca a degradação da área onde se encontra instalada. Concorda-se que a mineração planejada, quanto aos seus aspectos ambientais, não é um problema, mas uma oportunidade de se adaptar novas formas de paisagens. O interesse maior do empreendedor é a mineração, porém se este interesse estiver comprometido com a implantação dos programas de medidas mitigadoras de impactos ambientais será possível reabilitar tais áreas mineradas, e poderemos, enfim, participar do tão sonhado desenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectImpacto Ambientalpt_BR
dc.subjectArgila cauliníticapt_BR
dc.subjectMineraçãopt_BR
dc.titleA exploração de Caulim no Cabo de Santo Agostinho: Estudos dos impactos ambientais negativos gerados durante o processo de mineração de Caulim no Município do Cabo de Santo Agostinho - PEpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão e Políticas Ambientais

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