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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62297

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Título: Repercussão no metabolismo glicídico e massa corporal da ingestão de dieta ocidentalizada por ratos adultos
Autor(es): CARVALHO, Ana Carolina Lima de
Palavras-chave: Dieta ocidentalizada; Intolerância à glicose; Resistência à insulina; Ganho de massa corporal
Data do documento: 11-Abr-2025
Citação: CARVALHO, Ana Carolina Lima de. Repercussão no metabolismo glicídico e massa corporal da ingestão de dieta ocidentalizada por ratos adultos. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: A transição nutricional e epidemiológica tem contribuído para o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, como o diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Em sua maioria, essas doenças estão diretamente relacionadas ao consumo excessivo de alimentos característicos da alimentação desequilibrada, com destaque para a dieta estilo ocidental. Diante disso, o presente estudo avaliou os efeitos do consumo da “dieta ocidentalizada” no metabolismo glicêmico de ratos Wistar machos adultos, acompanhando sua evolução ponderal, glicemia de jejum e respostas aos testes de tolerância à glicose e à insulina. Foram utilizados 18 ratos machos, com 100 dias de idade. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos (n=9 cada, um com dieta padrão DP e outro com dieta ocidentalizada-DO) e mantidos em condições controladas de iluminação, temperatura e umidade com duração de 34 semanas. Após 16 semanas de dieta, o grupo DO passou a apresentar 12% a mais de massa corporal que o DP e se manteve elevado até o término do experimento, apesar de ser detectado que não houve diferença na ingestão energética média entre os grupos (DP= 572,5±20,5kcals; DO=526,7±5,2kcals). Na 34ª semana também se observou maior glicemia de jejum no grupo DO e uma intolerância à glicose significativa durante todo o período de teste, cujo valor do grupo DO foi 28% mais elevado que o DP aos 60 minutos do teste. Esta intolerância é reforçada com o teste de resistência à insulina com o grupo DO apresentando uma lenta resposta ao decaimento da glicose principalmente ao final de 60 minutos (23% maior para o grupo DO). Pelo exposto, pode-se concluir que a dieta foi efetiva em causar alterações no peso corporal e no metabolismo glicídico com desenvolvimento de intolerância à glicose e resistência à insulina. Isto demonstra que as escolhas alimentares são determinantes da saúde metabólica em diversas faixas do ciclo da vida. Palavras-chave: dieta ocidental; tolerância à glicose; resistência à insulina; ganho de peso.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62297
Aparece nas coleções:(TCC) - Nutrição

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