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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorNASCIMENTO, Elizabeth Do-
dc.contributor.authorCARVALHO, Ana Carolina Lima de-
dc.date.accessioned2025-04-15T13:00:41Z-
dc.date.available2025-04-15T13:00:41Z-
dc.date.issued2025-04-11-
dc.date.submitted2025-04-14-
dc.identifier.citationCARVALHO, Ana Carolina Lima de. Repercussão no metabolismo glicídico e massa corporal da ingestão de dieta ocidentalizada por ratos adultos. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62297-
dc.description.abstractA transição nutricional e epidemiológica tem contribuído para o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, como o diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Em sua maioria, essas doenças estão diretamente relacionadas ao consumo excessivo de alimentos característicos da alimentação desequilibrada, com destaque para a dieta estilo ocidental. Diante disso, o presente estudo avaliou os efeitos do consumo da “dieta ocidentalizada” no metabolismo glicêmico de ratos Wistar machos adultos, acompanhando sua evolução ponderal, glicemia de jejum e respostas aos testes de tolerância à glicose e à insulina. Foram utilizados 18 ratos machos, com 100 dias de idade. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos (n=9 cada, um com dieta padrão DP e outro com dieta ocidentalizada-DO) e mantidos em condições controladas de iluminação, temperatura e umidade com duração de 34 semanas. Após 16 semanas de dieta, o grupo DO passou a apresentar 12% a mais de massa corporal que o DP e se manteve elevado até o término do experimento, apesar de ser detectado que não houve diferença na ingestão energética média entre os grupos (DP= 572,5±20,5kcals; DO=526,7±5,2kcals). Na 34ª semana também se observou maior glicemia de jejum no grupo DO e uma intolerância à glicose significativa durante todo o período de teste, cujo valor do grupo DO foi 28% mais elevado que o DP aos 60 minutos do teste. Esta intolerância é reforçada com o teste de resistência à insulina com o grupo DO apresentando uma lenta resposta ao decaimento da glicose principalmente ao final de 60 minutos (23% maior para o grupo DO). Pelo exposto, pode-se concluir que a dieta foi efetiva em causar alterações no peso corporal e no metabolismo glicídico com desenvolvimento de intolerância à glicose e resistência à insulina. Isto demonstra que as escolhas alimentares são determinantes da saúde metabólica em diversas faixas do ciclo da vida. Palavras-chave: dieta ocidental; tolerância à glicose; resistência à insulina; ganho de peso.pt_BR
dc.format.extent42p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDieta ocidentalizadapt_BR
dc.subjectIntolerância à glicosept_BR
dc.subjectResistência à insulinapt_BR
dc.subjectGanho de massa corporalpt_BR
dc.titleRepercussão no metabolismo glicídico e massa corporal da ingestão de dieta ocidentalizada por ratos adultospt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coPAIXÃO, Júlia Acioli-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3512671027137454pt_BR
dc.description.abstractxThe nutritional and epidemiological transition has contributed to the increase in non-communicable chronic diseases, such as type 2 diabetes mellitus (T2DM). Most of these diseases are directly related to excessive consumption of foods characteristic of an unbalanced diet, with emphasis on the Western-style diet. In this context, the present study evaluated the effects of consuming a "Westernized diet" on the glycemic metabolism of adult male Wistar rats, monitoring their weight evolution, fasting blood glucose, and responses to glucose and insulin tolerance tests. Eighteen male rats, 100 days old, were used. The animals were randomly divided into two groups (n=9 each, one receiving a standard diet - SD and the other a Westernized diet - WD) and kept under controlled lighting, temperature, and humidity conditions for 34 weeks. After 16 weeks on the diet, the WD group showed a 12% higher body mass than the SD group, and this increase remained until the end of the experiment, despite no difference being detected in the average energy intake between the groups (SD = 572.5±20.5 kcals; WD = 526.7±5.2 kcals). At the 34th week, the WD group also exhibited higher fasting blood glucose and significant glucose intolerance throughout the test period, with values 28% higher than the SD group at 60 minutes of the test. This intolerance was further confirmed by the insulin resistance test, where the WD group showed a slower glucose decay response, especially at the end of 60 minutes (23% higher for the WD group). Based on these findings, it can be concluded that the diet effectively induced changes in body weight and glycemic metabolism, leading to glucose intolerance and insulin resistance. This demonstrates that dietary choices are key determinants of metabolic health across different life stages. Keywords: Western diet; glucose tolerance; insulin resistance; weight gain.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Nutriçãopt_BR
dc.degree.departament::(CCS-DNT) - Departamento de Nutriçãopt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Nutriçãopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece en las colecciones: (TCC) - Nutrição

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