THE TEACHING OF ORALITY IN BRAZIL: A REFLECTION ABOUT THE PRACTICE OF ORALITY THROUGH THE LENS OF TEACHERS TRAINED AT UFPE

Abstract

No Brasil, o ensino da proficiência oral em inglês é frequentemente secundarizado, pois o português domina a comunicação cotidiana. Embora exames nacionais priorizem a leitura, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destacam a importância da prática oral para o desenvolvimento das habilidades de fala e escrita. Este artigo analisa como o ensino de habilidades orais é abordado no país, examinando as diretrizes governamentais e estratégias pedagógicas para sua implementação. Autores como Nunan (1999), Larsen-Freeman (2000), Thornbury (2005) e Savignon (1983) oferecem perspectivas teóricas e práticas sobre o ensino da oralidade e a competência comunicativa. Para entender a realidade da sala de aula, foi realizada uma pesquisa com professores de inglês da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), revelando desafios como a adequação dos materiais e o apoio institucional. Os resultados indicam que, embora os materiais didáticos incentivem a interação social, eles não consideram plenamente obstáculos como níveis variados de proficiência e turmas numerosas, exigindo dos professores soluções criativas para garantir o desenvolvimento das habilidades orais dos alunos.