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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58604

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Título: Práticas de Apoio Instrumental da Rede Social ao Pai na Amamentação.
Autor(es): SILVA, Luisa Regina Fernandes
SILVA, Taigra Maria
Palavras-chave: Pai; Amamentação; Apoio Instrumental; Enfermagem
Data do documento: 16-Out-2024
Citação: SILVA, L.R.F; SILVA, T.M. Práticas de Apoio Instrumental da Rede Social ao Pai na Amamentação. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: O trabalho buscou avaliar as práticas de apoio instrumental ofertadas pela rede social ao pai na amamentação. As práticas de apoio instrumentais oferecidas pela rede social ao pai são de suma importância visto que podem orientá-lo quanto aos cuidados com a mãe e bebê. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo, realizado nas Unidades de Saúde da Família do Município do Recife no período de 09/2023 a 05/2024. A amostra foi composta por 340 homens moradores do Recife, maiores de 18 anos, tendo crianças de zero a cinco anos, que tenham sido amamentando, independente da duração e que residiam com a mãe do seu filho. Os dados foram coletados utilizando dois instrumentos, o primeiro Instrumento de Caracterização Sociodemográfica para o público alvo e o segundo foi o Instrumento de Mediação das Práticas Apoiadoras da Rede Social ao Pai na Amamentação e nesse estudo se analisou os dados referentes ao apoio instrumental. Foi realizada análise estatística descritiva e bivariada, utilizando os testes Qui-quadrado ou Exato de Fisher. Entre os homens 42,7% estavam na faixa dos 18 a 30 anos de idade, 52,8% eram casados. A prática de apoio mais fornecida aos pais foi a disponibilidade das pessoas em ajudar na realização de atividades práticas durante o período de amamentação (73,5%). Os atores sociais mais citados ao longo da entrevista foram profissionais de saúde, enfermeira, companheira, mãe, sogra e companheiros de trabalho. A prática de demonstrar como o filho deveria ser colocado no peito para mamar, nas variáveis de 1 a 2 filhos (56,1%), trabalho formal (52,5%) e ensino médio completo (53,5%) foram os que mais tiveram apoio. Sobre a explicação de alguém como poderia ajudar na amamentação, pais com 1 ou 2 filhos (55,6%), com filhos menores de 1 ano (57%), que possuíam trabalho formal (53%) e com ensino médio completo (55,4%). tiveram apoio. Homens com ensino médio completo (56,7%), foram os que mais receberam apoio quando se abordado sobre qual seria a posição mais confortável para a amamentação. Casados (55,9%), com filhos menores de 1 ano (57%), com trabalho formal (58%), evangélicos (59,2%) e com ensino médio completo (54,1%). tiveram apoio durante as dificuldades da amamentação, tais como dor ao amamentar, mamilos feridos e mamas empedradas. Para aqueles com trabalho formal (74,5%) e com ensino médio completo (82,1%), acerca da disposição de pessoas para ajudar no campo profissional, não foi recebido apoio. A análise de dados destaca a importância do suporte do pai para a amamentação, mostrando que o número de filhos, nível educacional e situação profissional influenciam a assistência recebida. Pais com 1 a 2 filhos, emprego formal e ensino médio têm mais apoio, especialmente em momentos difíceis. Porém, há lacunas na orientação e suporte para pais com filhos de 1 a 3 anos. Profissionais de saúde e comunidades devem colaborar para oferecer suporte robusto e garantir o sucesso na amamentação.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58604
Aparece nas coleções:(TCC) - Enfermagem

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