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Título : Ecologia trófica do peixe-rei Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825, Atherinopsidae) no estuário do rio Formoso, Pernambuco - Brasil: uma abordagem isotópica para avaliar possíveis efeitos do derramamento de óleo de 2019
Autor : SANTOS, José Gabriell Silva Dutra
Palabras clave : Ecologia trófica; Estuário; Isótopos estáveis; Poluição por petróleo
Fecha de publicación : 25-sep-2024
Citación : SANTOS, José Gabriell Silva Dutra. Ecologia trófica do peixe-rei Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825, Atherinopsidae) no estuário do rio Formoso, Pernambuco - Brasil: uma abordagem isotópica para avaliar possíveis efeitos do derramamento de óleo de 2019. 2024. 41p. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, Centro de Biociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : Os estuários desempenham um papel crucial na dinâmica ecológica, funcionando como berçários e áreas de alimentação para diversas espécies marinhas e costeiras. O peixe-rei, Atherinella brasiliensis, é uma espécie com dieta generalista e oportunista, que habita esses ambientes e apresenta grande importância ecológica. Em 2019, o derramamento de óleo que atingiu a costa nordeste do Brasil levantou preocupações sobre seus impactos nos ecossistemas estuarinos. Este estudo teve como objetivo avaliar as possíveis influências desse evento sobre a ecologia trófica de A. brasiliensis no Complexo Estuarino do rio Formoso (CERF). Foram analisados dados isotópicos (δ¹³C e δ¹⁵N) da espécie e de outros organismos de base de cadeia e fontes primárias de dois habitats distintos (manguezal e grama marinha) em três períodos bianuais, um anterior (2018/19) e dois posteriores (2020/21 e 2022/23) ao derramamento de óleo. O objetivo geral foi avaliar possíveis variações na posição trófica, ligação com cadeias bentônicas e pelágicas, tamanho do nicho isotópico e fontes de sustentação trófica e de habitats para a espécie ao longo do tempo. Os resultados indicam que em geral não houve diferença nas posições tróficas e ligações com cadeias bentônicas e pelágicas, exceto para o habitat grama marinha, onde a dependência bentônica aumentou no pós óleo. Uma redução significativa no tamanho do nicho isotópico foi evidenciada logo após o derramamento, com sinais de recuperação parcial no período seguinte no habitat manguezal e uma redução significativa e duradoura ao longo do tempo para o habitat de grama marinha. As análises também revelaram um aumento na dependência de fontes basais marinhas em detrimento de fontes basais estuarinas ao longo do tempo para a grama marinha.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58119
Aparece en las colecciones: (CB) - TCC - Ciências Biológicas (Bacharelado)

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