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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57312

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Título: Conhecimento sobre a sintomatologia do acidente vascular cerebral da população de uma cidade do interior do nordeste do Brasil
Autor(es): SANTANA, George do Nascimento
Palavras-chave: Acidente vascular cerebral; Educação em saúde pública; Prevenção; População
Data do documento: 11-Set-2023
Citação: SANTANA, George do Nascimento. Conhecimento sobre a sintomatologia do acidente vascular cerebral da população de uma cidade do interior do nordeste do Brasil. 2024. 19 f. TCC (Graduação em Enfermagem) - Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2023.
Abstract: O acidente vascular cerebral (AVC) é a segunda maior causa de mortes globais, com 6,55 milhões de óbitos em 2019, incluindo 101.965 no Brasil. A identificação rápida de sintomas como disfagia, disartria, fraqueza, ataxia e perda sensorial é crucial para aumentar a sobrevivência e minimizar sequelas. No entanto, a resposta rápida é dificultada pela falta de conhecimento da população sobre esses sintomas. Este estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento populacional sobre os sintomas agudos do AVC. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica, quantitativa, observacional analítica e transversal, envolvendo 202 participantes com idade mínima de 18 anos, residentes em Vitória de Santo Antão, excluindo profissionais de saúde. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando o IBM SPSS Statistics® e Excel. Associações entre prevalências foram determinadas pelo teste Qui-quadrado de Pearson e, quando necessário, o teste exato de Fisher, com um mínimo de 124 participantes para representatividade significativa. Os resultados indicaram que os participantes identificaram corretamente a disartria (83,7%), fraqueza de um membro (72,3%), assimetria facial (55%) e déficit visual (53,5%) como sintomas de AVC. Diabetes mellitus foi reconhecido por menos de 50% como fator de risco. Embora 85% considerem o tempo de tratamento crucial e 64,4% utilizariam o SAMU para suporte, apenas 42,2% sabiam o número correto (192). Conclui-se que há um bom conhecimento dos sintomas de AVC, mas uma falha no reconhecimento dos fatores de risco e do número do SAMU, o que pode atrasar o socorro. Campanhas de conscientização são necessárias para reduzir a mortalidade e as sequelas do AVC.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57312
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Enfermagem

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