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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56667
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Título: | Avaliação da função muscular periférica, capacidade funcional e a percepção da qualidade de vida em pacientes Pós-COVID-19 |
Autor(es): | XAVIER, Anderson Brasil |
Palavras-chave: | COVID-19; função muscular; capacidade funcional; qualidade de vida |
Data do documento: | 21-Dez-2021 |
Citação: | XAVIER, Anderson Brasil. Avaliação da função muscular periférica, capacidade funcional e a percepção da qualidade de vida em pacientes Pós-COVID-19. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
Abstract: | Objetivo: Avaliar a função muscular periférica, a capacidade funcional durante o exercício físico e suas interações com a qualidade de vida de pacientes sobreviventes da infecção por COVID 19. Métodos: Estudo transversal e descritivo com 108 voluntários, ambos os sexos com diagnóstico de COVID-19 foram entrevistados e submetidos à avaliação da força de preensão palmar (FPP), força muscular periférica Medical Research Council score (MRC-s), distância percorrida no Teste de caminhada de 6 minutos (DTC6M) e qualidade de vida Short Form 36 (SF 36). Resultados: A amostra foi composta por 67 mulheres, com 48,5±12 anos, obesidade (44,9%), hipertensão arterial (38,3%), diabetes mellitus tipo 2 (19,6%) e asma (14%). Quarenta e nove pacientes foram hospitalizados e 26 admitidos na UTI. O tempo médio de internação hospitalar e na UTI foi de 21,5±20,4 e 19,2±13,7, respectivamente. A inclusão dos pacientes no estudo ocorreu após 112 dias da alta hospitalar. Dispneia (37,3%), fadiga (13,7%) e mialgia (8,8) foram os sintomas mais prevalentes. Dezenove sujeitos atingiram MRC < 48. A FPP esteve reduzida principalmente em mulheres com idades entre 30-39 e 50-59 anos. Vinte e um indivíduos atingiram < 70% da distância prevista no TC6M (330m [269,50 - 369,25]). Os domínios do SF-36: limitações de aspectos funcionais (83 vs. 23), limitação de aspectos emocionais (84 vs. 27) e capacidade funcional (78 vs. 41) foram os mais comprometidos após a COVID-19. Conclusão: Pacientes recuperados da Covid-19 especialmente aqueles que ainda apresentam sintomas persistentes como fadiga e dispneia, possuem comorbidades como a obesidade e hipertensão e que foram hospitalizados mantêm comprometimento residual na função muscular periférica e na capacidade funcional o que impacta negativamente na percepção da qualidade de vida. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56667 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Fisioterapia |
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