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Título : Consumo de alimentos ultraprocessados em pacientes pediátricos em um hospital universitário
Autor : SILVA, Maria Daniely dos Santos
Palabras clave : consumo alimentar; alimentos ultraprocessados; crianças; obesidade infantil
Fecha de publicación : 10-nov-2023
Resumen : A obesidade infantil vem crescendo nas últimas décadas, sendo esse processo reconhecido como transição nutricional. Diversos fatores, como o alto consumo alimentos ultraprocessados (AUP), contribuem para tal processo e resultam em uma predisposição ao aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis além de alterações no estado nutricional. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar o consumo e a idade de introdução de AUPs por crianças de seis meses a cinco anos. É um estudo do tipo série de casos com amostragem por conveniência, envolvendo crianças sob atendimento ambulatorial e crianças admitidas para internamento no Hospital das Clínicas de Pernambuco (HCPE). O consumo alimentar foi avaliado por meio de um questionário de frequência alimentar e também foram coletados dados sobre a idade de introdução dos AUPs, bem como dados demográficos, socioeconômicos e antropométricos. Foram avaliadas 80 crianças, com uma faixa etária média de 23 meses. Observou-se que 22,5% e 36,2% apresentavam excesso de peso, pelos indicadores peso/idade (P/I) e índice de massa corporal/idade (IMC/I) respectivamente, e 25% apresentaram baixa estatura de acordo com o indicador estatura/idade (E/I). A introdução dos AUPs ocorreu em uma média de idade de 8,8 meses, sendo 20,5% menores de 6 meses e o principal alimento foi o biscoito maisena (70,0%). Acerca das características maternas, 63,7% possuíam o ensino médio completo ou incompleto e 61,2% subsistiam com renda igual ou inferior a 1 salário mínimo. A introdução precoce de AUPs teve uma associação com a menor escolaridade da mãe, com a menor renda familiar e uma tendência de associação com a menor idade da mãe. Esses resultados revelam que o consumo dos AUPs tem ocorrido de maneira precoce, dessa forma, podemos destacar os fatores socioeconômicos como de maior influência.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53630
Aparece en las colecciones: Programa de Residência em Nutrição

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