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Título : Ciclos recorrentes de déficit hídrico e desempenho ecofisiológico de uma espécie lenhosa de caule verde nativa de floresta seca
Autor : BARRETO, Juliana de Carvalho Paes
Palabras clave : açúcar solúvel; ciclos recorrentes; floresta tropical sazonalmente seca; caule verde
Fecha de publicación : 25-ago-2023
Citación : BARRETO, Juliana. CICLOS RECORRENTES DE DÉFICIT HÍDRICO E DESEMPENHO ECOFISIOLÓGICO DE UMA ESPÉCIE LENHOSA DE CAULE VERDE NATIVA DE FLORESTA SECA. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Resumen : A seca é um dos estresses abióticos mais limitantes para o desenvolvimento vegetal. Por esse motivo, as espécies vegetais apresentam diferentes estratégias ecofisiológicas para sobreviver em ambientes com recursos hídricos limitados. Dessa forma, o presente estudo avaliou o desempenho ecofisiológico e a influência da fotossíntese corticular em Commiphora leptophloeos, uma espécie lenhosa nativa de uma floresta topical sazonalmente seca (FTSS), submetida a ciclos recorrentes de déficit hídrico. O estudo foi realizado através de um experimento controlado, com ciclo 1, reidratação e ciclo 2, com indivíduos jovens da espécie divididos em quatro tratamentos: Controle (CO), Controle + Exclusão da luz no caule (CE), Déficit (D) e Déficit + Exclusão de luz no caule (DE). Foram avaliados parâmetros de crescimento, conteúdo hídrico relativo (CHR%), umidade relativa do solo (US), trocas gasosas (gs) e padrão de particionamento de açúcares solúveis (AST), em folha, caule, raiz primária e secundária, bem como, avaliamos influência da fotossíntese corticular em cada um dos parâmetros. O CHR nos ciclos 1, reidratação e ciclo 2 apresentaram níveis elevados e estáveis independente dos tratamentos, mesmo quando a US do solo dos tratamentos de déficit hídrico reduziu em 90% com relação ao controle. As plantas submetidas ao déficit durante o ciclo 1, reduziram a gs a partir do terceiro dia de suspensão da rega em 85% comparada ao controle, diferente do ciclo 2, em que a gs apresenta queda significativa a partir do nono dia, demonstrando uma estratégia de tolerância como mecanismo de memória a estresses sofridos anteriormente. Não há diferença no padrão de concentração de AST nos diferentes órgãos entre os tratamentos. Já o particionamento de AST é maior em folhas em todos os tratamentos durante o ciclo 1 e período de reidratação. Portanto, a espécie C. leptophloeos apresentou respostas de tolerância frente aos ciclos recorrentes de déficit hídrico.
Descripción : 9,5
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52299
Aparece en las colecciones: (CB) - TCC - Ciências Biológicas (Bacharelado)

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