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Título : Escore do padrão de consumo de ultraprocessados e estratificação do nível de ansiedade em estudantes universitários.
Autor : CAVALCANTI, Helena Maria Soares Pereira de Almeida
Palabras clave : transtorno tipo ansiedade; alimentos processados; saúde mental; risco metabólico
Fecha de publicación : 19-abr-2023
Citación : CAVALCANTI, Helena Maria Soares Pereira de Almeida. Escore do padrão de consumo de ultraprocessados e estratificação do nível de ansiedade em estudantes universitários. 2023. (Trabalho de Conclusão de Curso) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Resumen : Transtornos de ansiedade englobam diversas síndromes clínicas e estão entre os transtornos psiquiátricos mais referenciados. Os universitários são constantemente vulneráveis à pressão do meio ambiente por fatores diversos, conduzindo muitas vezes o indivíduo a um estresse físico e mental, que por vezes altera seu padrão de alimentação, adotando hábitos alimentares inadequados. Portanto, o objetivo deste estudo foi identificar o padrão alimentar de estudantes e avaliar os escores alimentares de alimentos ultraprocessados em função do nível de ansiedade. O estudo teve caráter transversal observacional analítico com 60 estudantes universitários de Recife – PE, de 18 a 55 anos, de ambos os sexos. Coletou-se informações sociodemográficas, antropométricas, Questionário de Frequência Alimentar (QFA), Inventário de Beck, Escala de Bristol e Questionário de Risco Metabólico (QRM). O nível de significância foi de 5%. Do total de participantes, obteve-se a idade média de 23 anos, a maioria era da área de saúde (68%) e 53% apresentava-se no estado de eutrofia, segundo o IMC. A amostra apontou 38% de sintomas de obstipação e 24% de sintomas diarréicos, além de risco elevado para desenvolver distúrbios nutricionais e metabólicos (71%), mas, com 73% mostrando graus leves ou sinais mínimos de ansiedade. Analisados por sexo, a maioria foi do sexo feminino (75%), com 23% exibindo grau moderado e severo de ansiedade contra 3% do sexo masculino. Houve ainda uma diferença significativa entre risco metabólico e ingestão de alimentos ultraprocessados (p<0,05). Pode-se concluir que o padrão alimentar dos estudantes do presente estudo revelou que os maiores escores de ingestão foram encontrados no consumo de alimentos in natura e minimamente processados, mas sem associação a nível de ansiedade. No entanto, uma significativa associação foi identificada entre o consumo de alimentos ultraprocessados e o risco de patologias avaliado pelo questionário de risco metabólico.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50875
Aparece en las colecciones: (TCC) - Nutrição

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