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Título: Covid longa e esclerose múltipla: investigação in silico de genes da degeneração neuronal
Autor(es): SANTOS, Camila de Paula Duarte dos
Palavras-chave: Bioinformática; Coronavírus; Redes; Neurodegeneração; Proteínas
Data do documento: 24-Nov-2022
Citação: SANTOS, Camila de Paula Duarte dos. Covid longa e esclerose múltipla: investigação in silico de genes da degeneração neuronal. 2023. 49 f. TCC (Graduação) - Curso de Biomedicina, Centro de Biociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: À medida que a pandemia de COVID-19 atenua-se e os casos diminuem na maior parte do mundo, a atenção começa a se voltar para as consequências de uma infecção viral extremamente transmissível e com grande poder inflamatório. A COVID longa, também chamada de síndrome pós-covid, têm chamado a atenção pelo potencial impacto em pacientes e, consequentemente, nos sistemas de saúde. Com sintomas variados, essa manifestação tardia da doença apresenta-se com maisfrequência na forma de sintomas neurológicos e respiratórios. A tempestade de citocinas, característica da COVID-19, pode envolver mecanismos moleculares inflamatórios como os que são ativados na fisiopatologia da esclerose múltipla, uma doença inflamatória autoimune que causa surtos com sintomas neurológicos como distúrbios sensoriais e comprometimento motor do paciente, podendo evoluir para neurodegeneração e consequente piora das manifestações clínicas. Diante disso, este trabalho objetivou analisar esses mecanismos moleculares comuns a ambas as doenças, avaliando uma possível influência da infecção pelo SARS-CoV-2 no contexto etiológico da esclerose múltipla. Essa avaliação computacional foi feita a partir da seleção de genes-alvo através de uma revisão de literatura, utilizando descritores relacionados à COVID longa, esclerose múltipla e expressão gênica. Após essa etapa de seleção, foram identificadas as redes de interação e a ontologia gênica, utilizando o banco de dados STRING. A quantidade de vértices nos clusters foi o parâmetro para identificaçãodas interações mais relevantes entre os genes, bem como suas vias metabólicas e proteínas associadas. Os resultados das redes de interação baseadas nos genes apontaram redes associadas a mecanismos pós-transcricionais como "splicing'', em especial aqueles associados à metilação da arginina. O complexo WDR77-PRMT5, parte do metilossoma, chamou atenção como um possível foco de estudos experimentais futuros. Espera-se que o presente trabalho seja um "highlight" para um maior entendimento da interação entre vias envolvidas na fisiopatologia da esclerose múltipla e da COVID-19, abrindo novos focos para trabalhos futuros.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50146
Aparece nas coleções:(CB - BM) - TCC - Biomedicina

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