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Título: Desenvolvimento de blendas de celulose bacteriana/ poli (vinil álcool) e celulose bacteriana/carboximetilcelulose enriquecidos com complexo antioxidante
Autor(es): LIMA, Alice da Conceição Alves de
Palavras-chave: Materiais não metálicos; Celulose bacteriana; Carboximetilcelulose; Poli (vinil álcool); Complexo antioxidante
Data do documento: 27-Out-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: LIMA, Alice da Conceição Alves de. Desenvolvimento de blendas de celulose bacteriana/ poli (vinil álcool) e celulose bacteriana/carboximetilcelulose enriquecidos com complexo antioxidante. 2022. Dissertação (Mestrado em Ciência de Materiais) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: As embalagens ativas originárias de polímeros biodegradáveis surgem como alternativas ecológicas para prolongar a vida útil do alimento e garantir a segurança alimentar. Essas embalagens são formuladas a partir de polímeros biodegradáveis e incorporadas com compostos ativos, oferecendo novas propriedades biológicas, como propriedade antioxidante ou antimicrobiana. Neste cenário, tem-se a celulose bacteriana (CB), poli (vinil álcool) (PVA) e carboximetilcelulose (CMC) que podem ser utilizados para essa finalidade. Assim, neste trabalho foram desenvolvidas e avaliadas blendas de CB/PVA e CB/CMC incorporados com um complexo antioxidante (EXT) em diferentes concentrações a partir do método in situ, visando aplicações futuras como embalagens ativas antioxidantes. Foram realizadas análises de Capacidade de Retenção de Água, Espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), Termogravimetria, Microscopia Eletrônica de Varredura, Difratometria de Raio-X (DRX), atividade antioxidante pelo método DPPH e ABTS, e permeabilidade ao vapor de água. A incorporação do EXT, pela técnica in situ, foi bem-sucedida nas blendas CB/PVA e CB/CMC, com confirmação a partir das análises de FTIR e DRX. Ambas as blendas, também, apresentaram morfologia porosa e alta capacidade de retenção de água, característico da celulose bacteriana. As blendas CB/PVA incorporadas com EXT demonstraram menor estabilidade térmica e maior tamanho de cristalito. Além disso, as blendas CB/PVA incorporadas com a maior concentração de EXT demonstraram maior atividade antioxidante, além de menor cristalinidade e permeabilidade ao vapor de água. Por outro lado, as blendas CB/CMC apresentaram maior tamanho de cristalito e maior estabilidade térmica, após a incorporação do EXT. Ademais, conforme o aumento da concentração do EXT incorporado na blenda CB/CMC foi observado, um aumento do percentual de cristalinidade e atividade antioxidante, além da diminuição da permeabilidade ao vapor de água. Por último, ambas as blendas produzidas demonstraram potencial para aplicação futura no setor de embalagem ativa com propriedades antioxidantes, mas a blenda CB/CMC destacou-se com melhores propriedades de estabilidade térmica, atividade antioxidante e capacidade de proteção ao vapor de água, contribuindo para o aumento da vida útil dos produtos embalados e pode ser aplicada a produtos mais sensíveis à umidade quando comparada a blenda de CB/PVA.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48268
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências de Materiais

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