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Título : Detecção de IgG4 específica para antígenos de vermes adultos de S. mansoni para o diagnóstico imunológico em área de baixa endemicidade
Autor : SILVA, Jean Víctor Côrrea da
Palabras clave : ELISA. Soroprevalência. Imunodiagnóstico. Imunoglobulinas. Esquistossomose mansônica.
Fecha de publicación : 30-jun-2022
Citación : SILVA, J. V. C. Detecção de IgG4 específica para antígenos de vermes adultos de S. mansoni para o diagnóstico imunológico em área de baixa endemicidade. 2022. 56. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Resumen : No Brasil, estima-se que 2 milhões de pessoas estejam infectadas pelo S. mansoni. O método Kato-Katz é indicado pelo Ministério da saúde para o diagnóstico da esquistossomose mansônica. Em locais de baixa endemicidade, ocorre subestimação da prevalência real da doença devido aos casos falso-negativos, isso se deve por conta da baixa sensibilidade do método de Kato-Katz, que depende diretamente da quantidade de fezes examinadas e do número de ovos eliminados pelo portador. Assim, surge a necessidade de novos métodos, como ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA), que detecta IgG4, o qual poderia ser empregado para identificação de infecção ativa. O objetivo do trabalho foi desenvolver um método de detecção de IgG4 para antígenos de vermes adultos (SWAP) em indivíduos infectados pelo S. mansoni em área endêmica de Pernambuco. Um estudo de corte transversal foi realizado em Porto de Galinhas, para validação do método de ELISA. Camundongos infectados com S. mansoni foram submetidos a eutanásia para coleta de vermes adultos. Por meio de sonicação, obtiveram-se os antígenos a partir de vermes adultos machos (SWAP) para posterior padronização e execução do teste. Também foi realizada uma correlação entre os níveis de IgG4, a carga parasitária, sexo e idade nas amostras analisadas durante o estudo. A realização do trabalho permitiu a utilização do método de ELISA para a detecção de anticorpos IgG4 específicos para a infecção pelo S. mansoni. No estudo, foi possível diferenciar os grupos apenas na leitura de 492nm, obtendo diferença estatisticamente significativa (p<0,0001) para o IgG4 anti-SWAP, sensibilidade de 57,58% e especificidade de 79,33%%, cujo grupo infectado com S. mansoni exibiu média de densidade óptica de 0,676 e desvio padrão (DP±) de 0,731, enquanto os não infectados apresentaram média duas vezes menor. A leitura de 450nm não demonstrou diferença significativa. Assim, foi possível obter um teste de ELISA aplicável para o IgG4 anti-SWAP na leitura de 492nm com capacidade de diferenciar indivíduos infectados pelo S. mansoni e não infectados.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45375
Aparece en las colecciones: (CB - BM) - TCC - Biomedicina

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