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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41283

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Título: A nossa luta é todo dia! Somos mulheres e não mercadorias: as ações educativas do MST em torno das questões de gênero.
Autor(es): SILVA, Jéssica Silvania Sobral da
Palavras-chave: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil); Mulheres; Educação; Trabalho; Liberdade
Data do documento: 16-Dez-2015
Citação: SILVA, Jéssica Silvania Sobral da. A nossa luta é todo dia! Somos mulheres e não mercadorias: as ações educativas do MST em torno das questões de gênero. Caruaru: O Autor, 2015.
Abstract: O presente estudo problematiza o processo de emancipação das mulheres, questionando a formação política, a escolarização e o protagonismo destas nas lutas sociais e buscando compreender quais contribuições as práticas de formação desenvolvidas no processo militância fornecem as mulheres que se organizam nestes espaços. Nos apropriamos dos estudos de Saffioti (2013), Priore e Bassanezi (2008) enquanto referências no percurso de estudos sobre a história e a condição humana das mulheres. No que concerne ao debate sobre educação e suas contribuições a emancipação humana destacamos Brandão (2012) e Trilla (2008), adiante relacionamos as contribuições dos movimentos sociais no que concerne a formação política enquanto elemento emancipatório destacando Gohn (1997) e Lage (2013) que apresentam o sentido didático e histórico dessas organizações. Por meio da pesquisa bibliográfica e entrevista semi-estruturada com homens e mulheres que compõem o movimento analisamos o tempo de escolarização, a participação nas atividades políticas do movimento, as concepções sobre as questões de gênero no contexto da divisão sexual do trabalho chegando à conclusão de que a organização dentro de suas limitações de tempo, espaço e até mesmo de recursos tem orientado e permitido que homens e mulheres compreendam a importância do respeito, da solidariedade e do compromisso para com a emancipação da mulher, sujeito que historicamente não tem sido reconhecida enquanto cidadã, excluída dos espaços públicos e por vezes violentada por homens que seguem e são direcionados pela lógica machista, capitalista e patriarcal em que se organiza a sociedade.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41283
Aparece nas coleções:TCC - Pedagogia - Licenciatura

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